quinta-feira, 23 de julho de 2009

7 maravilhas do mundo




As Cataratas do Iguaçu e a Amazônia estão entre as 28 candidaturas selecionadas para participar da grande final da eleição mundial das Novas Sete Maravilhas da Natureza.



O resultado, anunciado nesta terça-feira (21) pela Fundação New 7 Wonders, levou em conta o voto dos internautas e a opinião de um grupo de sete especialistas, que analisou uma série de quesitos como legado histórico e relevância ambiental, além da beleza dos locais.

O voto dos internautas serviu para indicar as 77 candidaturas pré-classificadas para a final, entre as quais os especialistas da Fundação New 7 Wonders apontaram as 28 finalistas.

Na relação de locais selecionados para a final estão onze da Ásia, sete das Américas, cinco da Europa, três da Oceania e dois da África.

Além das Cataratas do Iguaçu, somente uma queda d'água avançou à finalíssima: o Salto Angel, localizado na Venezuela. Já representando o Brasil, há duas candidaturas: as Cataratas do Iguaçu e a Amazônia. O arquipélago de Fernando de Noronha (PE), que integrava o top-77, foi eliminado.

Com as finalistas definidas, a votação para eleger as Novas Sete Maravilhas da Natureza foi reaberta nesta terça-feira no endereço www.new7wonders.com.

Quem votou nas fases anteriores pode votar novamente. A terceira e última etapa da disputa irá se estender até 2011, quando serão conhecidos os sítios vencedores. Segundo a Fundação New 7 Wonders, são esperados mais de 1 bilhão de votos.

A eleição das Novas Sete Maravilhas da Natureza teve início em dezembro de 2007, e envolveu mais de 440 atrações de 220 países.

Entre os especialistas que selecionaram as finalistas estão o ex-diretor-geral da Unesco Federico Mayor Zaragoza e o ambientalista Rex Weyler, co-fundador do Greenpeace Internacional.

Eles avaliaram a beleza das candidatas, sua relevância ambiental, o legado histórico e a localização geográfica.

Aproveite e vote também na Gruta de Jetta, uma incrível formação rochosa no Líbano, com profundidade de 350 m abaixo do nível do mar. Incrível sua visita!


segunda-feira, 20 de julho de 2009

Gripe suína

O problema é entender porque morrem pessoas jovens, hígidas, tornando essa gripe de maior mortalidade proporcional à gripe comum... Se compararmos com toda a população, incluindo idosos, jovens e crianças, temos sim menor mortalidade. Mas se focarmos na faixa etária jovem, deveríamos esperar muito menor índice de mortalidade....

Secretaria de Saúde do RS informa mais 4 mortes pela nova gripe

20/07/2009 - 08h28 ( - G1)

A Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul informou neste domingo (19), em nota, a morte de mais quatro pessoas - dois homens, uma mulher e uma menina - em decorrência da gripe A (H1N1) no estado.

As informações do governo gaúcho ainda não foram confirmadas pelo Ministério da Saúde.

Com isso, o número de mortes no estado em decorrência da doença sobe de 7 para 11. Além dos óbitos no Rio Grande do Sul, já foram confirmadas três mortes em São Paulo e uma no Rio de Janeiro em decorrência da nova gripe.

Quatro mortes

Das quatro mortes, duas foram em Uruguaiana: uma foi uma mulher de 36 anos, que estava grávida de oito meses; a outra foi de uma menina de 5 anos. A primeira morreu na última quinta-feira (16) e a segunda, na quarta-feira (15).

Nenhuma das duas havia viajado para outros países com forte incidência do vírus. Ambas morreram na Santa Casa da cidade.

Outra morte ocorreu na cidade de São Borja, no dia 6 de julho. Trata-se de um caminhoneiro que havia passado pela Argentina. O óbito ocorreu no Hospital Ivan Goulart. A secretaria informou que o homem era obeso.

Em Santa Maria, morreu um serralheiro de 40 anos, também obeso. Ele faleceu no Hospital Universitário da cidade, na sexta-feira (17).

domingo, 19 de julho de 2009

Um pequeno passo para o homem e um grande passo para a Humanidade...

Um pequeno passo para o homem e um grande passo para a Humanidade...

Na manhã de 16 de julho, astronautas Neil Armstrong, Buzz Aldrin and Michael Collinssairam com Apollo 11 do Kennedy Space Center em direção a um dos maiores sonhos da humanidade... pisar na lua.


Até que às 4:18 p.m. de 20 de julho, o módulo lunar pousou com apenas 30 segundos a mais de combustível. Armstrong na sequência de audio disse à base: "Houston, Tranquility Base here. The Eagle has landed." Mission control erupts in celebration as the tension breaks, and a controller tells the crew "You got a bunch of guys about to turn blue, we're breathing again."



Às 10:56 p.m. Armstrong estava pronto para realizar o sonho de toda humanindade, plantando sus pegada em um outro mundo. Com mais de meio bilhão de pessoas o vendo, ele desceu as escadas do módulo lunar e proclamou: "That's one small step for a man, one giant leap for mankind."



Neste video, remasterizado pela NASA na comemoração dos 20 anos, parte histórica do evento que mudou a humanidade.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Pela ética no Senado.

fora sarney, xo sarney

Quem pode ser doador em vida?

O doador vivo é um cidadão juridicamente capaz, pelos termos da lei, de doar órgãos ou tecidos sem comprometimento de sua saúde e aptidões vitais. Ele deve ter condições adequadas de saúde e ser avaliado por um médico para a realização de exames que afastem doenças as quais possam comprometer sua saúde, durante ou após a doação.Pela lei, parentes até quarto grau e cônjuges podem ser doadores. Já quem não é parente, somente com autorização judicial.

Quais órgãos e tecidos podem ser obtidos de um doador vivo?

RIM – é a doação mais frequente e corresponde a 50% dos transplantes renais;

MEDULA ÓSSEA – obtida por meio da aspiração óssea direta ou pela coleta de sangue periférico;

FÍGADO – parte do fígado pode ser doada – corresponde a 20% dos transplantes hepáticos;

PULMÃO - parte do órgão é doada em situações excepcionais, em geral para um filho.

Quem pode ser beneficiado por um transplante?

CORAÇÃO – portadores de cardiomiopatia grave de diferentes etiologias (Doença de Chagas, isquêmica, reumática, idiopática, miocardites);

PULMÃO – portadores de doenças pulmonares crônicas por fibrose ou enfisema;

FÍGADO – portadores de cirrose hepática por hepatite, álcool ou outras causas;

RIM – portadores de insuficiência renal crônica por nefrite, hipertensão, diabetes e outras doenças renais;

PÂNCREAS – diabéticos que tomam insulina (diabetes tipo l) em geral, quando estão com doença renal associada;

CÓRNEAS – portadores de ceratocone, ceratopatia bolhosa, infecção ou trauma de córnea;

MEDULA ÓSSEA – portadores de leucemia, linfoma e aplasia de medula;

OSSO – pacientes com perda óssea por certos tumores ou trauma;

PELE – pacientes com grandes queimaduras.

Cuidados básicos na manutenção do doador

Garantia de acessos vasculares

Tratamento de hipotensão com:
• reposição volêmica vigorosa (cristalóides e colóides);
• uso de dopamina (10ug/kg/min) ou outra droga vasoativa.

Ventilação:
• volume inspiratório de 1 ml/kg de peso;
• PEEP: 5cm de H2O;
• gasometria arterial periódica.

Controle de hipotermia com:
• focos de luz próximo ao tórax/abdome;
• infusão e ventilação aquecidas (37o a 40oC);
• cobertor térmico, se possível.

Outros cuidados:
• reposição de eletrólitos de acordo com a necessidade – hipernatremia
(hipocalemia é o mais frequente);
• reposição de bicarbonato de sódio em acidose metabólica;
• correção de hiperglicemia com insulina regular, por via subcutânea
ou intravenosa;
• uso regular de antibióticos profiláticos e terapêuticos;
• transfusão de sangue quando Hb < 10g/dl;
• proteção ocular com gase umedecida.

Avaliação do potencial doador

A avaliação do potencial doador deve considerar a inexistência de contraindicações clínicas e laboratoriais à doação. Assim, de forma geral, não devem ser considerados doadores:
• pacientes portadores de insuficiência orgânica que comprometa o funcionamento dos órgãos e tecidos que possam ser doados, como insuficiência renal, hepática, cardíaca, pulmonar, pancreática e medular;
• portadores de enfermidades infectocontagiosas transmissíveis por meio do transplante,
como soropositivos para HIV, Doença de Chagas, hepatites B e C. As sorologias
para essas doenças devem ser realizadas o mais breve possível. Quando não disponíveis, as equipes de captação providenciarão a sua realização;
• pacientes em sepse ou em Insuficiência de Múltiplos Órgãos e Sistemas (IMOS);
• portadores de neoplasias malignas, excetuando-se tumor restrito ao sistema nervoso central, carcinoma basocelular e de cérvix uterino in situ;
• doenças degenerativas crônicas e com caráter de transmissibilidade.
Em caso de parada cardíaca, as manobras de reanimação habituais devem ser realizadas; quando revertida, os órgãos podem ser retirados.

Critérios para Diagnóstico de Morte Encefálica

Resolução CFM nº 1.480-97 de 8/8/97
O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decretos nº 44.045, de 19 de julho de 1958 e,

CONSIDERANDO que a Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a retirada de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento, determina em seu artigo 3º que compete ao Conselho Federal de Medicina definir os critérios para diagnóstico de morte encefálica;

CONSIDERANDO que a parada total e irreversível
das funções encefálicas equivale à morte, conforme critérios já bem estabelecidos
pela comunidade científica mundial;

CONSIDERANDO o ônus psicológico e material causado pelo prolongamento do uso de recursos extraordinários para o suporte de funções vegetativas em pacientes
com parada total e irreversível da atividade encefálica;

CONSIDERANDO a necessidade de judiciosa indicação para interrupção do emprego desses recursos;

CONSIDERANDO a necessidade da adoção de critérios para constatar, de modo indiscutível, a ocorrência de morte;

CONSIDERANDO que ainda não há consenso sobre a aplicabilidade desses critérios em crianças menores de 7 dias e prematuros;

RESOLVE:
Art. 1º - A morte encefálica será caracterizada
através da realização de exames clínicos e complementares durante intervalos
de tempo variáveis, próprios para determinadas faixas etárias.

Art. 2º - Os dados clínicos e complementares observados quando da caracterização da morte encefálica deverão ser registrados no “termo de declaração de morte encefálica” anexo a esta Resolução.
Parágrafo único. As instituições hospitalares poderão fazer acréscimos ao presente
termo, que deverão ser aprovados pelos Conselhos Regionais de Medicina da sua jurisdição, sendo vedada a supressão de qualquer de seus itens.

Art. 3º - A morte encefálica deverá ser consequência de processo irreversível e de causa conhecida.

Art. 4º - Os parâmetros clínicos a serem observados para constatação de morte encefálica são: coma aperceptivo com ausência de atividade motora supraespinal
e apneia.

Art. 5º - Os intervalos mínimos entre as duas avaliações clínicas necessárias para a caracterização da morte encefálica abaixo especificado:
a) de 7 dias a 2 meses incompletos – 48 horas;
b) de 2 meses a 1 ano incompleto – 24 horas;
c) de 1 ano a 2 anos incompletos – 12 horas;
d) acima de 2 anos – 6 horas.

Art. 6º - Os exames complementares a serem observados para constatação de morte encefálica deverão demonstrar de forma inequívoca:
a) ausência de atividade elétrica cerebral ou;
b) ausência de atividade metabólica cerebral ou;
c) ausência de perfusão sanguínea cerebral.

Art. 7º - Os exames complementares serão utilizados por faixa etária, conforme abaixo especificado:
a) acima de 2 anos – um dos exames citados no Art. 6º, alíneas “a”, “b” e “c”;
b) de 1 a 2 anos incompletos – um dos exames citados no Art. 6º, alíneas “a”, “b” e “c”. Quando se optar por eletroencefalograma, serão necessários 2 exames com intervalo de 12 horas entre um e outro;
c) de 2 meses a 1 ano incompleto – 2 eletroencefalogramas com intervalo de 24 horas entre um e outro;
d) de 7 dias a 2 meses incompletos – 2 eletroencefalogramas com intervalo de 48 horas entre um e outro.

Art. 8º - O Termo de Declaração de Morte Encefálica, devidamente preenchido e assinado, e os exames complementares utilizados para diagnóstico da morte encefálica
deverão ser arquivados no próprio prontuário do paciente.

Art. 9º - Constatada e documentada a morte encefálica, deverá o Diretor Clínico
da instituição hospitalar ou quem for delegado comunicar tal fato aos responsáveis
legais do paciente, se houver, e à Central de Notificação, Captação e Distribuição
de Órgãos a que estiver vinculada a unidade hospitalar onde o mesmo se encontrava internado.

Art. 10º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação e renovada a Resolução CFM nº 1.346/91.

Brasília – DF, 8 de agosto de 1997.
Valdir Paiva Mesquita - Presidente
Antônio Henrique Pedrosa Neto - Secretário-Geral

Lei dos Transplantes nº 9.434/97

Lei nº 9.434/97

Capítulo l – Das Disposições Gerais
Art. 2º - A realização de transplantes ou enxertos de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano só poderá ser realizada por estabelecimento de saúde, público ou privado, e por equipes médico-cirúrgicas de remoção e transplante previamente autorizadas pelo órgão de gestão nacional do Sistema Único de Saúde.
Capítulo ll – Da Disposição “Post Mortem” de Tecidos, Órgãos e Partes do Corpo Humano para Fins de Transplante

Art. 3º - A retirada “post mortem” de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano destinados a transplante ou tratamento deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina.

Art. 8º - Após a retirada de partes do corpo, o cadáver será condignamente recomposto e entregue aos parentes do morto ou seus responsáveis legais para sepultamento.

Capítulo lll – Da Disposição de Tecidos, Órgãos e Partes do Corpo Humano Vivo para fins de Transplante ou Tratamento

Art. 9º - É permitida à pessoa juridicamente capaz dispor gratuitamente de tecidos, órgãos ou partes do próprio corpo vivo para fins de transplante ou terapêuticos.
§ 3º - Só é permitida a doação referida neste artigo quando se tratar de órgãos duplos, de partes de órgãos, tecidos ou partes do corpo cuja retirada não impeça o organismo do doador de continuar vivendo sem risco para a sua integridade e não represente grave comprometimento de suas aptidões vitais e saúde mental e não cause mutilação ou deformação inaceitável, e corresponda a uma necessidade terapêutica comprovadamente indispensável à pessoa receptora.

Capítulo lV – Das Disposições Complementares
Art. 13º - É obrigatório para todos os estabelecimentos de saúde notificar às centrais de notificação, captação e distribuição de órgãos da unidade federada, onde ocorrer o diagnóstico de morte encefálica feito em pacientes por eles atendidos.
Lei nº 10.211/01

Capítulo l
Art. 4º - A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas, para transplantes ou outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o segundo grau inclusive, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.

Art. 2º - As manifestações de vontade relativas à retirada “post mortem” de tecidos, órgãos e partes, constantes da Carteira de Identidade Civil e da Carteira Nacional de Habilitação, perdem sua validade a partir de 22 de dezembro de 2000.

Lei dos Transplantes

A Lei nº 9.434/97, também conhecida como “Lei dos Transplantes”, trata das questões da Disposição “Post Mortem” de Tecidos, Órgãos e Partes do Corpo Humano para fins de Transplante; dos Critérios para Transplante com Doador Vivo e das Sanções Penais e Administrativas pelo não-cumprimento da lei. Foi regulamentada pelo Decreto nº 2.268/97, que criou o Sistema Nacional de Transplantes (SNT), os Órgãos Estaduais e as Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDOs) em cada estado da federação.
Em 2001, a Lei nº 10.211 extinguiu a doação presumida no Brasil e determinou que a doação com doador cadáver só ocorreria com a autorização familiar. Logo, os registros em documentos de Identificação (RG) e Carteira Nacional de Habilitação, relativos à doação de órgãos, deixaram de ter valor como forma de manifestação de vontade do potencial doador.

Eu salvo vidas

Principais causas de morte encefálica

• Traumatismo Crânio Encefálico.
• Acidente Vascular Encefálico (hemorrágico ou isquêmico).
• Encefalopatia Anóxica e Tumor Cerebral Primário.

O que fazer após o diagnóstico de morte encefálica?

Após o diagnóstico de morte encefálica é necessária a notificação à Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDOs). Para isso, o médico deve telefonar para a central do seu Estado e passar informações como: nome, idade, causa da morte e hospital onde o paciente está internado.
Essa notificação é compulsória e não depende do desejo familiar de doação ou da condição clínica do potencial doador de converter-se em doador efetivo. O óbito deve ser constatado no momento do diagnóstico de morte encefálica, com registro da data e horário. A doação só se efetiva se a família concordar e autorizar.
Doadores falecidos por morte natural (acidente vascular ou tumor cerebral) tem o atestado de óbito fornecido pelo hospital. Doadores vítimas de morte violenta são obrigatoriamente autopsiados, sendo o atestado de óbito fornecido por médicos legistas (IML).

Eu salvo vidas


Consentimento familiar

Após o diagnóstico de morte encefálica, a família deve ser consultada e orientada sobre o processo de doação de órgãos. O diálogo deve ser claro e objetivo, informando “que a pessoa está morta e que, nessas condições, seus órgãos podem ser doados para transplante, salvando outras vidas”.
Essa conversa pode ser realizada pelo médico do paciente, pelo médico da UTI ou pela equipe de captação, desde que estejam aptos a prestar à família qualquer informação solicitada. O assunto deve ser abordado em uma sala com ambiente calmo, e todas as pessoas confortavelmente acomodadas.

Eu salvo vidas


Como proceder com o potencial doador falecido?

Considera-se como potencial doador todo paciente em morte encefálica. No Brasil, o diagnóstico de morte encefálica é definido pela Resolução CFM nº 1.480/97. Deve ser registrado, em prontuário, a Declaração de Morte Encefálica, descrevendo os elementos do exame neurológico que demonstrem ausência dos reflexos do tronco cerebral, bem como o relatório de um exame complementar. Para a constatação do diagnóstico de morte encefálica é necessário certificar-se, inicialmente, que o paciente:

1) tenha identificação e registro hospitalar;
2) tenha a causa do coma conhecida e estabelecida;
3) não esteja hipotérmico (temperatura menor que 35o C);
4) não esteja usando drogas depressoras do Sistema Nervoso Central;
5) não esteja em hipotensão arterial.

Após essas certificações, o paciente deve ser submetido a dois exames neurológicos que avaliem a integridade do tronco cerebral. Esses exames são realizados por dois médicos não participantes das equipes de captação e transplante. O intervalo de tempo entre os exames é definido em relação à idade do paciente (Resolução CFM nº 1.480/97).

Após o segundo exame clínico, é realizado um exame complementar que demonstre ausência de perfusão cerebral ou de atividade elétrica cerebral ou, ainda, de atividade metabólica cerebral.

Eu salvo vidas


Como poderei ser doador de órgãos após a morte?

Para ser doador não é necessário deixar nada por escrito, mas é fundamental comunicar à sua família o desejo pela doação de seus órgãos. Afinal, são seus familiares que autorizarão, por escrito, a realização desse desejo.

Morfina vs fentanil em cirurgia cardíaca

Interessante a análise do uso da morfina, comparando-a ao fentanil em cirurgia cardíaca!

Conclusão do artigo: Em pacientes submetidos a cc eletiva, com cec, as medidas de qualidade de vida pós-op e controle da dor na recuperação foram melhores com morfina 40 mg quando administradas intra-op como parte de anestesia balanceada com isoflurano do que comparado com fentanil.

Anesth Analg 2009; 109:311-319
© 2009 International Anesthesia Research Society

CARDIOVASCULAR ANESTHESIOLOGY

Morphine-Based Cardiac Anesthesia Provides Superior Early Recovery Compared
with Fentanyl in Elective Cardiac Surgery Patients

Glenn S. Murphy, MD, Joseph W. Szokol, MD, Jesse H. Marymont, MD, Steven B.
Greenberg, MD, Michael J. Avram, PhD, Jeffery S. Vender, MD, Saadia S.
Sherwani, MD, Margarita Nisman, BA, and Victoria Doroski, BA
>From the Department of Anesthesiology, NorthShore University HealthSystem,
Evanston, Illinois.

Address correspondence and reprint requests to Glenn S. Murphy, MD,
NorthShore Department of Anesthesiology, University HealthSystem, 2650 Ridge
Ave., Evanston, IL 60201. Address e-mail to dgmurphy2@yahoo.com.

Abstract

BACKGROUND: Experimental and clinical data suggest that morphine possesses
unique cardioprotective and antiinflammatory properties. In this clinical
investigation, we sought to determine whether the choice of intraoperative
opioid (morphine or fentanyl) influences early recovery after cardiac
surgery.

METHODS: Ninety patients undergoing cardiac surgery with cardiopulmonary
bypass were randomized to receive either morphine (40 mg) or fentanyl (600
µg) as part of a standardized opio id-isoflurane anesthetic. Quality of
recovery was assessed using the QoR-40 questionnaire administered
preoperatively and daily on postoperative days 1-3. During the first three
postoperative days, pain was measured using a 100-mm visual analog scale,
and the use of IV and oral pain medications (morphine or
acetaminophen/hydrocodone) was quantified. Hemodynamic variables, duration
of tracheal intubation, postoperative febrile reactions, organ morbidities,
and intensive care unit (ICU) and hospital length of stay were evaluated.

RESULTS: Compared with patients given fentanyl, those receiving morphine had
higher global QoR-40 scores on postoperative days 1 (173 vs 160, P <
0.0001), 2 (174 vs 164, P < 0.0001), and 3 (177 vs 167, P < 0.001).
Differences between the groups were observed in the QoR-40 dimensions of
emotional state, physical comfort, and pain (all P < 0.01-0.0001).
Postoperative visu al analog scale pain scores, use of pain medication in the
ICU and surgical ward, and postoperative febrile reactions were reduced
significantly in the morphine group (all P < 0.01). No differences between
the groups were noted in duration of tracheal intubation, ICU and hospital
length of stay, or postoperative complications.

CONCLUSIONS: In patients undergoing elective cardiac surgery with
cardiopulmonary bypass, postoperative quality-of-life measures and pain
control during recovery were enhanced when morphine (40 mg) was administered
intraoperatively as part of a balanced anesthetic technique compared with
fentanyl.

Simpósio de transplantes

I Simpósio Integrado em Cirurgia e Anestesia: Análise de Visões Distintas e Convergentes.
Foco no Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde Módulo: Alta Complexidade em Cirurgia do Fígado e Transplantes

Inscrições

07/08/2009 a 08/08/2009 -> 14:00 - 17:40

Público Alvo:
Médicos que atuam em instituição pública de saúde

Programa:
A programação abaixo refere-se à parte PRÁTICA e TEÓRICA do Simpósio.

Centro de Simulação Realística Albert Einstein - 1º subsolo
7 de agosto de 2009 - das 14h às 18h

Objetivo: Conduzir casos clínicos em ambiente de simulação realística que reflitam os principais desafios na avaliação e controle hemodinâmico durante o transplante hepático e na cirurgia hepática.

Cenários simulados:

1. Síndrome de revascularização

Dr. Marcel Vitorelli e Dr. Marcelo Bruno de Rezende

2. Transplante hepático em paciente com hipertensão porto-pulmonar

Dr. Raffael Zamper e Dr. Sérgio Meira

3. Transplante hepático na hepatite fulminante

Dra. Dina Hatanaka Nowak e Dra. Maria Paula Villela Coelho

Salas do CESAS - 1º Subsolo
8 de agosto de 2009 - das 8h às 17h40

Cirurgia hepato-biliar
8h às 8h45 - Robótica e laparoscópica
8h - Papel na cirurgia hepato-biliar
Dr. Ben-Hur Ferraz Neto
8h15 - Implicações na anestesia
Dr. Alexandre Teruya
8h30 - Discussão
Dr. Cássio Andreoni e Dr. Sérgio Meira
8h50 às 9h35 - Isquemia/Reperfusão e proteção hepática
8h50 - Implicações do Pringle
Dr. Orlando de Castro e Silva Jr.
9h05 - Proteção anestésica
Dr. Eron Garcia de Santana
9h20 - Discussão
Dr. Adriano Miziara Gonzalez e Dra. Maria Ângela Tardelli
9h35 - Intervalo
10h00 às 10h45 - Pressão venosa baixa
10h - Me ajuda na cirurgia
Dr. Paulo Herman
10h15 - Será que faz bem para o paciente?
Dr. Bruno Salomé de Moraes
10h30 - Discussão
Dr. Francisco Marques Lobo e Dr. Alberto Queiroz de Faria

Cuidados com o doador de múltiplos órgãos
10h45 às 11h30- Cirurgia de extração de múltiplos órgãos
10h45 - Aspectos cirúrgicos na extração de
múltiplos órgãos
Dra. Maria Paula Villela Coelho
11h - Manutenção da estabilidade
hemodinâmica
Dr. Rogério Povoa Barbosa
11h15 - Discussão
Dr. Vinícius Rocha Santos e Dr. André Ibrahim David

Transplante hepático
11h30 às 12h15 - Avaliação de risco pré-operatório
11h30 - Visão do cirurgião
Dr. Luiz Augusto Carneiro D?Albuquerque
11h45 - Visão do anestesista
Dr. Flavio Takaoka
12h - Discussão
Dr. José Otávio Costa Auler Jr.
12h15 - Almoço
13h30 às 14h15 - Hepatite fulminante e transplante
13h30 - Preciso clampear a veia cava
Dr. Rogério Carballo Afonso
13h45 - Preciso manter o céfalo-aclive
Dr. Alexandre Pereira de Oliveira
14h - Discussão
Dr. Marcos Stavale Joaquim e Dr. Marcio Dias
14h15 às 15h - Piggyback ou não piggyback
14h15 - Com ou sem clampeamento da VCI
Dr. Agnaldo Soares Lima
14h30 - Paciente está hipotenso
Dr. Ricardo Lopes da Silva
14h45 - Discussão
Dr. Mauricio Barros e Dr. Marcelo Bruno de Rezende
15h - Intervalo
15h25 às 16h10 - Suporte hemodinâmico. Cateter de artéria pulmonar
15h25 - É caro e não há evidência
Dr. Gustavo Soares Miguel
15h40 - Fornece informações úteis
Dr. Rodrigo Perreira Diaz André
15h55 - Discussão
Dr. Alexandre Teruya e Dra. Flávia Machado
16h10 às 16h55 - O fígado implantado parece pequeno
16h10 - Está congesto. É da anestesia
Dr. Lucio Filgueiras Pacheco Moreira
16h25 - Está congesto. É da cirurgia
Dr. Cláudia Regina Fernandes
16h40 - Discussão
Dr. Maria Lúcia Zanotelli e Dr. Roberto Ferreira Meirelles Jr.
16h55 às 17h40 - Antifibrinolíticos no transplante pediátrico
16h55 - Pode trombosar a artéria hepática
Dr. Nelson Gibelli
17h10 - Evidências valem para todos os pacientes?
Dra. Suzana Miranda Teruya
17h25 - Discussão
Dr. José Mauro Kutner e Dr. Vicenzo Pugliese

Complementos:
Local do Evento: Av. Albert Einstein, 627 - 1º subsolo - Bloco A - Morumbi - São Paulo - SP.

Organização: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein e Centro de Simulação Realística Albert Einstein.

Realização: Programa Integrado de Transplante de Órgãos do Hospital Israelita Albert Einstein

Apoio:
- Serviço de Transplante e Cirurgia do Fígado do HC-FMUSP
- Associação Brasileira de Transplante de Órgãos - ABTO

Comissão Científica:
Dr. Ben-Hur Ferraz
Dr. Alexandre Teruya
Dr. Flavio Takaoka

Vagas:
30 vagas na parte prática + teórica


Taxa de Inscrição: Gratuita
Importante: É necessário o envio do documento comprobatório do vínculo com instituição pública de saúde através de fax: 11 3747-0273 A/C Laudiceia Almeida. Sem este documento a inscrição não será confirmada.

Outras Informações: (11) 3747.1233 Ramal 53450

terça-feira, 14 de julho de 2009

Risco de trombose cresce 26% a cada duas horas de voo, diz estudo

JULLIANE SILVEIRA
da Folha de S.Paulo
Viagens longas aumentam em até três vezes o risco de tromboembolismo venoso, condição que pode envolver trombose venosa profunda e embolia pulmonar. É o que aponta uma revisão científica de 14 estudos, que considerou 4.055 casos, publicada no "Annals of Internal Medicine" por pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard.

A cada duas horas de viagem por meio terrestre, como ônibus ou trem, os riscos aumentam 18%. Já durante um voo, as chances de o problema ocorrer crescem 26% a cada duas horas. Segundo o trabalho, estima-se que haja um caso de trombose durante uma viagem a cada 4.600 voos.

Os principais aeroportos brasileiros registram cerca de 2.000 voos regulares por dia, segundo a Infraero. "Esse risco absoluto é relevante para guiar decisões públicas e individuais sobre prevenção", dizem os autores do levantamento.

A trombose venosa profunda, prevalente em 3% da população brasileira, ocorre quando um coágulo (também chamado de trombo) obstrui uma veia profunda e impede ou dificulta parcialmente a passagem de sangue na região.

A curto prazo, o trombo pode se deslocar e chegar ao pulmão, obstruindo uma artéria na região -quadro chamado de embolia pulmonar. Já a longo prazo, podem ocorrer complicações decorrentes da dificuldade do retorno venoso, causando inchaços no local e até mesmo úlceras, quando o problema não é tratado de forma correta.

"O custo social é muito grande", diz José Luís Nascimento Silva, presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular.


O principal fator desencadeante de uma trombose venosa profunda é a imobilidade prolongada, favorecida em uma viagem longa. "A pessoa fica muito tempo na mesma posição, com as pernas para baixo, dificultando o retorno venoso [do sangue], o que é claramente demonstrado em estudos", afirma Antônio Carlos Chagas, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Os riscos são menores em uma viagem por terra porque os passageiros geralmente fazem paradas regulares para caminhar. Já em um avião, somam-se o fato de as pessoas permanecerem por mais tempo sentadas (grande parte em assentos apertados da classe econômica), a pressurização e a refrigeração da cabine.

"As pessoas se desidratam com mais facilidade e não bebem líquidos o suficiente. Grosso modo, o sangue fica mais viscoso [favorecendo a formação de coágulos]", explica Silva. Além disso, o consumo de álcool é mais comum, e isso facilita a desidratação.

Os principais sintomas da trombose venosa profunda são dor e inchaço bastante significativos na perna e endurecimento da panturrilha.

Grupos de risco

A população em geral deve cumprir as recomendações básicas para evitar riscos, principalmente se viaja em classe econômica, onde as poltronas são pequenas e dificultam ainda mais a movimentação.

Indica-se beber bastante líquido durante a viagem, evitar o consumo de álcool, usar meias elásticas de compressão para facilitar a circulação sanguínea, procurar caminhar a cada duas horas e, por esse motivo, não ingerir remédios para dormir. No caso de viagens terrestres longas, deve-se programar paradas regulares ou aproveitar as paradas periódicas dos ônibus para andar.

Já passageiros com histórico próprio ou familiar de trombose, arritmias cardíacas ou câncer, que fumem e usem hormônios ou que passaram por cirurgia recente, entre outros (veja infográfico nesta página), devem consultar um especialista antes de viajar.

"Pode-se avaliar particularmente o caso e tomar a decisão de usar alguma medicação preventiva, como os antiagregantes plaquetários, como a aspirina, ou mesmo uma profilaxia com um tipo de anticoagulante, indicação mais rara", diz Silva.

O ar mais rarefeito e a pressão atmosférica menor da aeronave podem ainda causar desconforto em pacientes com doenças respiratórias crônicas.


Por isso, quem sofre de asma ou passa por uma crise aguda de sinusite, por exemplo, deve tratar os sintomas antes de embarcar para não sentir dor ou falta de ar, diz o pneumologista José Eduardo Cançado, presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia.

Quando esperar

É indicado adiar o voo ou, se não for possível, consultar um médico após algumas situações para evitar riscos ou desconfortos

- Cirurgias no tórax, no abdômen, na cabeça ou nos membros: 10 dias
- Infarto: 1 a 3 semanas
- Pequenas cirurgias: 72 horas
- Membro engessado: 72 horas *
- Intervenções na boca: 48 horas
- Laparoscopia: 48 horas
- Mergulho: 24 a 72 horas
- Otite, sinusite, rinite ou gripe: Após fase aguda **

* a partir do dia em que colocou o gesso. ** ou use descongestionantes.

Fontes: JOSÉ EDUARDO DELFINI CANÇADO, presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia; JOSÉ LUÍS NASCIMENTO SILVA, presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, e VÂNIA RAMOS MELHADO, do comitê multidisciplinar de medicina aeroespacial da Associação Paulista de Medicina

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Valeu a pena?

Mar Português

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!

Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.

Quem quere passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.

Pais e filhos..é preciso amar...



pais e filhos
legião urbana
Composição: Dado Villa-Lobos / Renato Russo / Marcelo Bonfá

Estátuas e cofres
E paredes pintadas
Ninguém sabe
O que aconteceu...

Ela se jogou da janela
Do quinto andar
Nada é fácil de entender...

Dorme agora
Uuummhum!
É só o vento
Lá fora...

Quero colo!
Vou fugir de casa
Posso dormir aqui
Com vocês
Estou com medo
Tive um pesadelo
Só vou voltar
Depois das três...

Meu filho vai ter
Nome de santo
Uummhum!
Quero o nome
Mais bonito...

É preciso amar haahaa as pessoas
Como se não houvesse amanhã
Por que se você parar
Prá pensar
Na verdade não há...

Me diz, por que que o céu é azul
Explica a grande fúria do mundo
São meus filhos
Que tomam conta de mim...

Eu moro com a minha mãe
Mas meu pai vem me visitar
Eu moro na rua
Não tenho ninguém
Eu moro em qualquer lugar...

Já morei em tanta casa
Que nem me lembro mais
Eu moro com os meus pais
Huhuhuhu!...ouh! ouh!...

É preciso amar as pessoas
Como se não houvesse amanhã
Por que se você parar
Prá pensar
Na verdade não há...

Sou uma gota d'água
Sou um grão de areia
Você me diz que seus pais
Não entendem
Mas você não entende seus pais...

Você culpa seus pais por tudo
Isso é absurdo
São crianças como você
O que você vai ser
Quando você crescer?

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Segurança do paciente

A Organização Mundial da Saúde vem há alguns anos promovendo campanhas para a segurança do paciente internado. Numa delas, o tema "cirurgia segura salva vidas" abrange a comunicação em todos os seus processos, incluindo entre os profissionais e pacientes.

Nesses link, há a possibilidade de download de protocolos e assuntos bastante úteis na organização das boas práticas:

WHO Guidelines on Hand Hygiene in Health Care

Radiotherapy Risk Profile

Safe Surgery Saves Lives Brochure em inglês e espanhol

World Alliance for Patient Safety Forward Programme 2008-09

Learning from Error

Summary of the Evidence on Patient Safety: Implications for Research

Research for Patient Safety - brochure em inglês ou em espanhol

Patient Safety Solutions em espanhol ou em frânces ou em inglês

terça-feira, 7 de julho de 2009

Pelo menos viajar de graça é melhor que em pé!

Com crise, Tailândia oferece até voos grátis para estrangeiros

da Associated Press, em Bancoc
A Thai Airways está tentando atrair passageiros de fora da Ásia com voos domésticos grátis. Hotéis na ilha de Phuket oferecem a quarta noite de graça. E lodges nas montanhas do norte dão mimos como golf e spa sem custos.

Enfrentando sua pior crise em muitos anos, o setor de turismo da Tailândia tenta alavancar seu faturamento, em queda devido à crise financeira mundial e ao medo da gripe suína.

Governo tenta reverter a queda no número de turistas estrangeiros com promoções e isenção de taxas, entre outras medidas

A entrada de estrangeiros no país caiu 16% neste ano, enquanto a taxa de ocupação dos hotéis está em 44% (66% menos do que no ano passado). Hotéis de luxo em Bancoc registram índices ainda mais baixos.

"Não vejo nenhum fator positivo", diz Kongrit Hiranyakit, chefe do conselho de turismo tailandês. "O preço dos combustíveis estão subindo, a gripe está se espalhando. E os protestos políticos são ruins para a imagem do país."

Ele prevê que o setor do turismo perderá cerca de US$ 5,6 bilhões, o que significa uma retração de mais de um terço em relação ao ano anterior.

Entre as ações para promover o turismo estão ainda a mudança no calendário de feriados, com "emendas" em datas para prolongar os dias livres, e isenção em taxas de embarque nos aeroportos.

O setor emprega atualmente 2,5 milhões de pessoas na Tailândia.

O problema é ter que arcar com multas de cancelamento de viagem!

Em tempo de pandemia, turista deve considerar prós e contras de viagem

da Folha de S.Paulo
A pandemia da gripe A (H1N1) -num primeiro momento chamada de gripe suína, nome abandonado pela Organização Mundial da Saúde -vem atrapalhando os planos de viajantes em todo o mundo. Conforme o vírus se espalha pelo globo, mais destinos -e viagens- são afetados.

Primeiro, foram México, Canadá e Estados Unidos. Com o aumento dos casos no Chile e na Argentina, o Ministério da Saúde recomendou que as viagens para os dois destinos -muito populares entre os brasileiros- fossem adiadas.

A recomendação do governo brasileiro gerou reação da presidente chilena, Michelle Bachelet, que criticou a orientação, dizendo que "a única solução é trabalhar em conjunto, e não fechar portas".

Na Argentina, onde a gripe A foi um dos motivos da renúncia da ministra da Saúde, Graciela Ocaña, na segunda-feira, a recomendação foi avaliada como razoável.

Anteontem, a cidade de Buenos Aires e mais quatro Províncias declararam emergência sanitária. Segundo o Ministério da Saúde argentino, o país registrava 26 mortes até terça-feira -a imprensa local estimava os óbitos em mais de 40.

A maioria dos médicos ouvidos pela Folha recomenda que pessoas do chamado grupo de risco, mais suscetíveis a complicações, não viajem neste momento.

"A letalidade da gripe A está dentro do padrão da gripe comum. Fora do grupo de risco, a decisão é da pessoa. Mas é preciso viajar consciente da situação", diz Juvêncio Furtado, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia.

É fato que muitas viagens envolvem a prevenção de doenças presentes em outros países ou mesmo em regiões diferentes do Brasil - neste ano, até o último dia 19, a Bahia havia registrado 92.743 casos de dengue, com 55 mortes, segundo a secretaria de Saúde do Estado.

Muitas doenças apresentam um índice de letalidade muito maior do que o da gripe A - a raiva, por exemplo, tem taxa de mortalidade praticamente de 100%, e a febre amarela, também presente no Brasil, tem letalidade de 20% a 50% nos casos mais graves.

A gripe A também vem ganhando mais força no Brasil. A primeira morte pela doença no país foi registrada no último domingo. Até o fechamento desta edição, na última terça-feira, o país registrava 680 casos confirmados. No mundo todo, segundo o último boletim da OMS, de 29/6, o total acumulado era de 70.893 casos -com os novos casos brasileiros, 70.948- e 311 mortes.

Quem desistir da viagem deve se informar sobre a possibilidade de receber o dinheiro gasto de volta ou de mudar o destino. Para o Procon-SP, as operadoras e agências devem devolver o dinheiro sem multa.

Quem decidir encarar a viagem apesar da gripe A pode tomar cuidados para evitar o contágio, como ficar longe de aglomerações e lavar as mãos várias vezes ao dia. E se preparar para, eventualmente, passar alguns dias confinado, no destino escolhido ou de volta ao Brasil.

(MARINA DELLA VALLE, MAURÍCIO MORAES, PRISCILA PASTRE-ROSSI, SILVIO CIOFFI)

Viajar de avião em pé?

Companhia aérea quer vender passagens para viajantes em pé

da Efe, em Dublin
A companhia aérea irlandesa de voos econômicos Ryanair estuda a possibilidade de vender passagens de avião para pessoas que estiverem dispostas a viajar em pé em rotas de curto percurso, anunciou hoje a companhia.

Segundo o diretor de Comunicações da Ryanair, Stephen McNamara, "é uma nova ideia para reduzir ainda mais as tarifas aéreas e oferecer ao consumidor mais opções".

O diretor disse que a Ryanair abordou, com a empresa Boeing, a viabilidade de um projeto que modificaria a parte traseira dos aviões para instalar uma série de "assentos verticais", semelhantes às cadeiras de um balcão de bar.

Assim, acrescentou, o passageiro poderá se sentar e colocar o cinto ou permanecer de pé, quando as condições de voo permitirem e a viagem não superar 90 minutos de duração.

Segundo fontes da Ryanair, esta última iniciativa não é uma piada nem uma manobra publicitária, e a companhia aérea buscará agora a aprovação da Autoridade Aérea Irlandesa antes de encomendar ao fabricante os novos aparelhos.

O diretor-executivo da Ryanair, Michael O'Leary, já surpreendeu o setor durante este ano, após propor cobrar pelo uso dos banheiros a bordo ou sugerir a introdução de um "imposto de obesidade", para taxar os passageiros acima do peso.

sábado, 4 de julho de 2009

PO em cirurgia vascular

Desde minha residência em Botucatu (há quanto tempo...e passa rápido mesmo...!) que ouço falar que enxertos distais tem tanta morbidade quanto cirurgias em aortas abdominais, principalmente comparando-se aos infra-renais.

Há tb a inclusão de novas drogas que passaram a fazer parte do pré-anestésico. Antes, preocupávamos com Diazepan à noite e Dormonid pela manhã. Agora, nossa medicação pré-anestésica nos doentes arteriais precisa compreender Beta-bloqueador, Clonidina e Estatinas. Nem me preocupo mais com o Benzodiazepínico!

Seu dia a dia é a de muitos de nós: falta de vaga na UTI para cirurgias eletivas. Hospital público...doente internado há dias esperando a cirurgia. A grande maioria descompensado pelas comorbidades.

Acho que ninguém tem receita de bolo. Mas o Barash traz algumas diretrizes que resumo abaixo após ler o capítulo online de forma rápida agora.

Co nclusões:

Comparando-se procedimentos abertos ou endovasculares, os endo apresentam taxas de sucesso maiores menores taxas de mortalidade e morbidade. Isso escutei no Mundial na África do Sul: Prefira local a bloqueio e Prefira bloqueio a geral.

Há 3 indicações clínicas para cirurgias eletivas para doença arterial obstrutiva cr�?nica: (1) claudicação, (2) dor de repousoou ulceração e(3) gangrena. Pacientes com dor de repouso, ulceração ou gangrena estão em risco variável para perda iminente dos MM e podem apresentar isquemia progressiva. Portanto, a reconstrução do fluxo para esses doentes é urgente.

Em estudo sobre pacientes com cirurgia tradicional para revascularização de MMII, a falência do enxerto ocoore em 4.9% pacientes (National Surgical Quality Improvement Program) database. Em análise de múltipla variência, riscos de falha precoce inclui: idade <70 anos, raça negra e diabetes. Bypass Femoral-to-po pliteal com veia ou prótese foi associado a melhor patência do que qualquer procedimento de bypass tibial exceto para popliteal-to-tibial bypass com veia autóloga.

Considerar anestesia regional com cateter em pacientes com alto risco de falência do enxerto para faciliatar o manejo anestésico de retorno à sala operatória se necessário.

A morbidade e mortalidade de cirurgias de revascularização distal se aproxima daqueles decorrentes das reconstruções infra-aorticas e são principalmente de origem cardíaca. Portanto, apesar de anestesia regional ser ferequentemente usada o mesmo manejo estratégico deve ser realizado, com atenção especial ao período pós-operatório. É durante o período pós-operatório que muitos problemas cardíacos aparecem e o alívio da dor e a correção do estado hemodinâmico e desequilíbrio de fluidos necessitam da ação mais vigorosa.

NSQIP database com 14,788 patients (a nestesia geral em 9,757 patients; raqui em 2,848 patients; epidural em 2,183 patients) que recebermabypass arterial de MMII mostrou que Comparado com raqui, o odds ratio de falência do enxerto foi maior com anestesia geral. Quando comparado com raqui e peri, a anestesia geral foi associada com mais casos de pneumonia pós-op. Comparada com raqui, anestesia geral foi associada com aumento do odds ratio para retorno à sala opeartória. Entretanto não há diferença na mortalidade em 30 dias

Em resumo, acho que o pré deve ser composto pelas 3 drogas: beta, clonidin e estatina. Preferência para bloqueios. Analgesia pós operatória pelo cateter no dia seguinte, dando preferenciapra PCA pois assim vc infunde anestésico local que mesmo em pequenas concentrações de 0,12% irá fazer bloqueio simpático e vasodilatação.

UTI SIM, pois morbidade semelhante a cirurgia de aorta. Além de risco de IAM até 72 horas após a cirurgia. Vide trabalhos de Pierre Coriat, do Grupo Hospitlar Pitie Salpetriere na década de 90.

Faça uma reunião com a equipe de anestesia, protocole a ata ao diretor clínico e responsável pelo serviço de cirurgia vascular. Já pensou em fazer uma rec que funcione como UTI para paciente cirúrgicos? Seria mais um campo de trabalho para os anestesistas que poderiam também estar de plantão na unidade de terapia intensiva cirúrgica e dando continuidade ao bom trabalho na sala operatória.

Musicar



Meu amigo e pesquisador Jacques Richecoeur me disse um dia que estávamos fazendo compras no G20 em frente ao Pitié para um happy hour na Réa Coriat que Lara Fabian é música de supermercado...rs mas segue ai uma de suas músicas que me fazem lembrar de Paris!

Hotéis em Vila Velha

Caso você goste de pisar na areia e entrar no mar... isso é sim coisa de mineiro!
Seguem as boas opções em Vila Velha.

Mercure Passárgada

De frente para o marzão da Praia da Costa, com barraquinhas particulares e um ótimo restaurante Touché.




A outra boa opção é o Quality Suites Vila Velha

Boa localização com a qualidade do grupo Atlantica Hotels. Sacadas de frente para o mar, com tranquilidade e silência noturnos.



Boas pousadas e hotéis nas Montanhas Capixabas

Dos que já vimos e vivemos, seguem algumas dicas das montanhas

Pousada Peterle:No início da Rota do Lagarto, mas bem perto da BR... Vale cada pedaço pelas vistas lindas das janelas dos quartos e áreas sociais.

Aroso Paço Hotel: Em sua fachada de entrada, adornada por colunas que lembram as grandes edificações dos gregos e dos romanos, com detalhes de acabamento em mármore e granito. Os apartamentos são arejados, amplas áreas sociais, piscinas com águas aquecidas, culinária estilo caseira, ar puro, trilhas variadas e muito mais.

Pousada dos Pinhos: Ponto de encontro da família, com muitas opções de lazer para crinaças. Casais podem correr o risco de encontrar grande número de crioncinhas...

Pousada Pedra Azul

É vizinha do Parque Florestal do mesmo nome, em Domingos Martins , município capixaba de colonização européia. Ela fica a apenas 90 minutos de carro da capital, Vitória e está a 1.170m de altitude. A pousada conta com restaurante, piscina, sauna, quadras de tênis, trilhas para caminhadas, playground, salas de jogos, de chá e de leitura, além de um heliponto. Fica às margens de um sereno lago e de uma cachoeira com queda livre de 60 m . As matas nativas foram preservadas e ampliou-se o plantio de árvores e de plantas ornamentais. São 60 hectares de bosques e coloridos jardins.

Hotel Fazenda Monte Verde

No meio da ES 164, o Hotel Monte Verde tem o único Campo de Golfe das Montanhas, com estrutura composta de chalés a beira do lago e da montanha, com lareira e hidromassagem em cada unidade. Presença de mata atlântica nativa e cachoeira e trilhas no meio da mata. Diversão para crianças com pedalinho, botes, pescaria, área de lazer, quadra poliesportiva e de tênis. Refeições de bom gosto e equipe bem simpática.

Restaurantes em Vitória

Seguem aqui nossos preferidos... Vitória e Vila Velha tem restaurantes para todos os gostos e preços, mas costumamos sempre escolher pelas indicações de amigos e da Veja ES.

Melhor carta de vinhos: Aleixo

Na carta tricampeã não faltam boas opções para ser harmonizadas com os pratos elaborados por Juarez Campos, também eleito pela terceira vez o chef do ano. Estão presentes 200 rótulos de diversas regiões produtoras, entre eles alguns vindos da agricultura orgânica francesa. A exaltação à bebida se observa até mesmo na decoração da casa: a madeira de antigas caixas de vinho reveste uma das paredes e a majestosa adega, com capacidade para 2?000 garrafas, fica bem à vista do cliente. Uma sala exclusiva com treze lugares pode ser reservada para degustações. Para auxiliar na escolha, a clientela conta com as dicas do sommelier chileno Boris Acevedo. De seu país ele indica como boa opção de preço-qualidade o Baron Philippe Rothschild Cabernet Sauvignon (R$ 49,00). Um dos destaques do acervo, o Château de Rougerie 2005 (R$ 147,00), feito com a uva merlot em Bordeaux, acompanha o jarret de cordeiro com feijão provençal cozido lentamente em vinho branco (R$ 65,00). Entre as sobremesas, a pera cozida sobre creme inglês com amêndoa torrada custa R$ 20,50.

Não tenho dúvidas que seja o melhor, mas o preço da garrafa gira em torno do dobro do preço do que é vendido na Casa do Porto, do mesmo grupo.

O melhor regional: Mr. Picuí

A cidade de Picuí, na Paraíba, tem lugar de destaque no mapa gastronômico por ser exportadora de restaurantes especializados em carne de sol. Brasil afora, a maioria dessas casas pertence a picuienses que, com orgulho, divulgam o nome de seu torrão natal e da receita sertaneja. O Mr. Picuí confirma a tradição. Sua proprietária, Olívia Leal, vem de uma família daquele município com expertise no ramo. No cardápio, a picanha de sol à mr. picuí chega à mesa guarnecida de arroz, macaxeira frita, paçoca, pirão de queijo de coalho e feijão-de-corda (temperado com carne-seca, manteiga de garrafa e farinha de mandioca; R$ 71,50 a porção para quatro pessoas). O carneiro importado à la picuí (R$ 88,90, para quatro pessoas) é acompanhado de feijão, cuscuz de milho, arroz, aipim frito, paçoca e purê de aipim. De sobremesa há doces caseiros, entre eles os de jaca e caju (R$ 5,60 cada um). Na carta de cachaças estão relacionados 180 rótulos, principalmente do Nordeste e de Minas Gerais. Concorridas, as noites de sexta e sábado recebem shows de humor.

Melhor churrascaria: Victoria Grill

No comando da churrascaria tricampeã da categoria está o gaúcho Eliseu Massing. Como acontece com as notórias casas de carne de seu estado, no Victoria Grill ele mantém extremo rigor na seleção e no preparo dos itens apresentados no serviço de espeto corrido (R$ 59,90). Quando o cliente se senta à mesa, um batalhão de garçons já se perfila para trazer polenta, batata frita, farofa de ovo, cebola à milanesa e demais guarnições. Na sequência vêm um a um os dezoito cortes assados na brasa. Além dos tradicionais, como a picanha, há javali, pernil de cordeiro, codorna, avestruz e rã. Para completar a refeição, o bufê agrupa itens de salada, queijos, frios, frutos do mar e sushis. Na hora da sobremesa, um carrinho de doces e tortas circula pelo salão. Sobre ele têm destaque as tortas holandesa e de limão (R$ 9,00 cada uma).

O melhor italiano: Oriundi

Juarez Campos, o chef do ano e sócio do Aleixo e do Brasiliano, costuma dizer que o Oriundi é seu filho preferido. Montado há dezesseis anos na garagem de sua casa, o restaurante começou pequeno, com 34 lugares, e hoje figura entre os mais movimentados de Vitória. Sua cozinha de técnica simples lança mão de receitas do norte da Itália, como risotos, massas e carnes ao molho de vinho, preparadas por uma afinada equipe formada pelo próprio Juarez. Desde 1993 o cardápio permanece quase imutável. Os clientes pedem que as sugestões nunca saiam da lista. Para agradá-los e surpreendê-los, o chef acrescenta criações como o filé ao molho de cogumelos silvestres e vinho do Porto com risoto de trufa branca (R$ 52,50), que participa da lista da Associação da Boa Lembrança. Como entrada, o carpaccio di manzo ganha tempero de molho de alcaparra (R$ 21,50). Prato-símbolo da casa, o risoto de camarão VG, tomate-cereja, limão-siciliano e rúcula custa R$ 55,50. No almoço executivo há sugestões abrasileiradas, caso do lombo de porco assado acompanhado de arroz à grega e farofa (R$ 23,00). A filial de Domingos Martins funciona na pousada homônima apenas nos fins de semana.

A melhor moqueca: Geraldo


Aos 82 anos, Maria Ribeiro Rodrigues, a Doninha, ainda dá expediente diário na unidade que fundou em Manguinhos. Hoje é seu filho, Geraldo como o pai, quem supervisiona as receitas preparadas ali e na filial do Jardim da Penha. A variedade de moquecas impressiona. Têm como base lagosta, camarão, polvo, vieira, siri, badejo e cação, pescados na costa do estado. Servida fumegante numa panela de barro, a moqueca capixaba de badejo (R$ 72,50) lidera o ranking de pedidos. A receita pode ser acrescida de camarão do tipo VG (R$ 123,50). Uma versão mais completa combina badejo, lagosta e camarão (R$ 157,50). Todas são guarnecidas de arroz e pirão e servem duas pessoas. Para começar a refeição, convém não dispensar a casquinha de siri, outra campeã de vendas. Na hora de encerrar o banquete regional, experimente o creme de goiabada cascão batida com sorvete de creme (R$ 8,50), uma sobremesa criada pelo anfitrião.

O melhor dos frutos do mar: Papaguth


Há pouco mais de um ano instalado no mirante da Praça do Papa, o restaurante tem ambiente todo envidraçado e uma exuberante vista para o mar e o Convento da Penha. Com essa paisagem ao fundo, o restaurateur Júlio Lemos prepara receitas de badejo, salmão, cação, lagosta, polvo e crustáceos pescados num trecho entre a costa capixaba e o sul da Bahia. Desses itens, destaca-se o camarão VG, ingrediente central da receita que leva o nome da casa. Chega à mesa gratinado com purê de aipim, requeijão e milho, na companhia de arroz (R$ 102,00, para duas pessoas). Na versão sergio de castro, vem misturado a arroz de polvo, palmito, cogumelo e brócolis (R$ 95,00, para duas pessoas). Para abrir o apetite, prove a frigideira de siri desfiado (R$ 22,00). Na ala doce do cardápio, a pedida é o petit gâteau (R$ 14,00). Uma vez por ano, sem data predefinida, Lemos promove um festival em que os frutos do mar têm preço único.

Fim de semana em Vitória, Vila Velha e serras capixabas

Em atenção ao amável email do Diógenes, desportista que pretende vir a Vitória para correr as 10 milhas Garoto, montei algumas sugestões para um fds na região. E olha que será Vitória por um Mineiro, o que deve deixar os capixabas de orelha em pé!

Onde se hospedar?

Na grande Vitória, temos bons hoteis, incluindo aqui as dicas:

Radisson Hotel

"São 234 Apartamentos todos com vista para a praia - Superior/ Luxo/ Premium
Localizado na Praia do Canto, próximo ao Shopping Vitória, ao Triângulo das Bermudas e aos melhores restaurantes da Capital Capixaba. Acesso fácil ao Aeroporto e ao Centro de convenções de Vitória."





Novotel

"Situado na Praia do Canto, um dos bairros mais nobres de Vitória, o Novotel possibilita aos seus hóspedes fácil acesso às principais praias, centro de negócios e lazer, facilitando a circulação de quem viaja a trabalho e uma agradável surpresa ao turista que deseja conhecer melhor a cidade."



IBIS Vitória Praia do Canto

"Seja qual for a razão de sua viagem, o hotel Ibis Vitória espera por você com a excelente relação serviço-qualidade-preço que faz o sucesso da rede Ibis em todo o mundo. Localizado na Praia do Canto, região nobre de Vitória com fácil acesso aos principais pontos da cidade."

Com a vantagem de ter custo benefício do programa VITABIS onde o desportista tem desconto significativo na hospedagem no fds do evento.

JE T'AIME - LARA FABIAN LIVE

JE T'AIME - LARA FABIAN LIVE " NUE -2002 "

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sexta-feira, 3 de julho de 2009

Guaraná Antartica



Só assim o Dunga poderia ser salvo!

Guaraná Antartica



Desse jeito ele perderá peso mesmo!

Vacinas



Se vai viajar, fique atento com as vacinas!
Mesmo que no aeroporto ou país de origem nem te peçam seu carnet de vaccination...
Quando desembrcamos em Paris e em Beirute no ano passado, imaginava que fossem pedir a atestado de vacinação de febre amarela... Que nada.. nem se importaram... Mas se pedissem e não tivesse, seria deportação na certa!

Bom senso?! Você arriscaria pegar a gripe e retornar ao seu domicílio?

02/07/2009 - 09h23
Para médicos, decisão de turista depende de bom senso

MARINA DELLA VALLE
da Folha de S.Paulo
A maioria dos médicos ouvidos pela reportagem da Folha desaconselha viagens para países com alto risco de contaminação com a gripe A (H1N1) para o chamado grupo de risco.

Fazem parte dele pessoas com menos de dois anos, com mais de 60 anos, portadores de Aids, pacientes que fazem quimioterapia, mulheres grávidas e pessoas com depressão imunológica por qualquer motivo.

Elas têm mais chances de desenvolver complicações decorrentes da doença.

Já em relação a pessoas fora desse grupo, a recomendação é usar de bom senso. "Pessoas que não apresentam essas situações podem viajar, desde que estejam cientes de que elas correm o risco de pegar a gripe A", diz Juvêncio Furtado, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia.

"Esse vírus já está internamente aqui no Brasil. Deixar de viajar nesse caso é excesso de preocupação. De repente a pessoa pega a gripe aqui", comenta o infectologista Celso Granato, da Unifesp.

Se não é possível adiar a viagem, mas há receio de contaminação com a gripe A, os médicos indicam medidas para prevenir a doença.

"Evitar aglomerações, beber dois litros de água por dia, lavar sempre a mão - o contato com a mão transmite muito. Vale a pena levar álcool em gel para limpar as mãos ao longo do dia", recomenda o infectologista Artur Timerman.

Outra medida é tomar vacina contra a gripe comum. "Não protege contra a gripe A, mas, por outro lado, de 30% a 40% dos casos são de gripe A, e de 60% a 70% dos casos são de outros vírus. Se você tomar a vacina contra a gripe sazonal, vai evitar esses vírus e ter menos dúvidas", diz Granato.

Pirotecnia

A máscara cirúrgica, comum em países com casos da doença, pode ficar de fora. "Andar na rua com máscara é pirotecnia, não faz sentido. Ela teria de ser trocada a cada duas horas", diz Timerman. Após esse período, a máscara perde o efeito.

Outras recomendações são válidas para qualquer viagem: colher informações sobre hospitais e clínicas onde o viajante poderá ser atendido e preparar uma "farmacinha" com os remédios que o viajante utiliza normalmente, incluindo um descongestionante.

"É complicado passar mal fora do Brasil, não se sabe bem aonde ir. Os nomes dos remédios não são iguais nos outros países, e a legislação também muda. Tem remédios que podemos comprar sem receita médica aqui, mas que precisam de receita em outros países e vice-versa", lembra Granato.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Ciao Bento

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u589057.shtml

01/07/2009 – 10h21

Hospital de Porto Alegre atende pacientes com gripe suína em barracas



O Hospital de Clínicas em Porto Alegre (RS) instalou duas barracas de lona em frente à unidade para realizar o primeiro atendimento aos pacientes com suspeita de gripe suína. Apenas após a confirmação dos sintomas, os pacientes serão atendidos no interior do hospital, já usando máscaras. As instalações devem começar a funcionar ainda hoje.

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Segundo a assessoria do hospital, a instalação das barracas militares é o resultado de uma parceria estabelecida entre o hospital e a base aérea de Canoas (RS) e tem o objetivo de garantir um maior isolamento dos pacientes que contraíram a doença.

A iniciativa é semelhante ao atendimento fornecido pelo Hospital Conceição que realiza o primeiro atendimento de pacientes com sintomas da gripe em um contêiner instalado em frente ao hospital desde a última quinta-feira (25).

De acordo com o Hospital de Clínicas, a instituição já atendeu, até a tarde de ontem (30), 40 casos suspeitos da gripe, mas nenhum foi confirmado até o momento.

Segundo o último balanço divulgado, o Estado do Rio Grande do Sul possui 81 casos confirmados da gripe suína, sendo 30 deles em Porto Alegre. Duas cidades --São Gabriel e Itaqui já decretaram situação de emergência devido à doença.

Em todo o Brasil, o número de casos confirmados da doença chega a 680. No último domingo (29), o governo confirmou a primeira morte de um brasileiro no país em decorrência da gripe, registrada em Passo Fundo, município do Rio Grande do Sul.

O secretário da Saúde do Rio Grande do Sul Osmar Terra afirmou na semana passada que o primeiro atendimento aos pacientes deve ser realizado nos postos de saúde, não sendo necessária a procura dos hospitais de referência --Nossa Senhora da Conceição e Clínicas-- para receber o tratamento.

Apesar de ser instalado junto a outras medidas de prevenção determinadas pela Secretaria Estadual de Saúde, o órgão afirmou que a instalação do contêiner corresponde a uma iniciativa do hospital.

Sintomas

A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.

Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório. Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).

Bento Gonçalves...fica para outra vez...

Geral | 01/07/2009 | 19h09min

RS deve ser Estado com maior número de casos da gripe A em pouco tempo, afirma Terra

Secretário estadual da Saúde confirmou cinco novos casos hoje

O Rio Grande do Sul registrou cinco novos casos da gripe A, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira pela Secretaria Estadual da Saúde. O total de casos no Estado chega a 90. Permanecem 187 casos sob suspeita. Com o anúncio, Porto Alegre passou a ser a cidade com maior número de casos da doença - são 33 pacientes com a gripe na Capital contra 31 em São Gabriel.

O secretário estadual da Saúde estima que em pouco tempo o RS deve se tornar o Estado com maior número de casos da gripe A, por conta da proximidade com a Argentina.

— A expectativa é de que o Estado tenha mais de 200 casos até a semana que vem.

Segundo Terra, a maioria das pessoas contaminadas veio da Argentina. Até agora todos os casos foram de pessoas que viajaram para o exterior ou tiveram contato com viajantes.

O secretário disse ainda que desconfia dos números oficiais informados pelo ministério da Saúde argentino, que reg istra 1587 casos e 26 mortes no país.

— Acredito que há muito mais casos que o governo está mencionando.

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