Desde minha residência em Botucatu (há quanto tempo...e passa rápido mesmo...!) que ouço falar que enxertos distais tem tanta morbidade quanto cirurgias em aortas abdominais, principalmente comparando-se aos infra-renais.
Há tb a inclusão de novas drogas que passaram a fazer parte do pré-anestésico. Antes, preocupávamos com Diazepan à noite e Dormonid pela manhã. Agora, nossa medicação pré-anestésica nos doentes arteriais precisa compreender Beta-bloqueador, Clonidina e Estatinas. Nem me preocupo mais com o Benzodiazepínico!
Seu dia a dia é a de muitos de nós: falta de vaga na UTI para cirurgias eletivas. Hospital público...doente internado há dias esperando a cirurgia. A grande maioria descompensado pelas comorbidades.
Acho que ninguém tem receita de bolo. Mas o Barash traz algumas diretrizes que resumo abaixo após ler o capítulo online de forma rápida agora.
Co nclusões:
Comparando-se procedimentos abertos ou endovasculares, os endo apresentam taxas de sucesso maiores menores taxas de mortalidade e morbidade. Isso escutei no Mundial na África do Sul: Prefira local a bloqueio e Prefira bloqueio a geral.
Há 3 indicações clínicas para cirurgias eletivas para doença arterial obstrutiva cr�?nica: (1) claudicação, (2) dor de repousoou ulceração e(3) gangrena. Pacientes com dor de repouso, ulceração ou gangrena estão em risco variável para perda iminente dos MM e podem apresentar isquemia progressiva. Portanto, a reconstrução do fluxo para esses doentes é urgente.
Em estudo sobre pacientes com cirurgia tradicional para revascularização de MMII, a falência do enxerto ocoore em 4.9% pacientes (National Surgical Quality Improvement Program) database. Em análise de múltipla variência, riscos de falha precoce inclui: idade <70 anos, raça negra e diabetes. Bypass Femoral-to-po pliteal com veia ou prótese foi associado a melhor patência do que qualquer procedimento de bypass tibial exceto para popliteal-to-tibial bypass com veia autóloga.
Considerar anestesia regional com cateter em pacientes com alto risco de falência do enxerto para faciliatar o manejo anestésico de retorno à sala operatória se necessário.
A morbidade e mortalidade de cirurgias de revascularização distal se aproxima daqueles decorrentes das reconstruções infra-aorticas e são principalmente de origem cardíaca. Portanto, apesar de anestesia regional ser ferequentemente usada o mesmo manejo estratégico deve ser realizado, com atenção especial ao período pós-operatório. É durante o período pós-operatório que muitos problemas cardíacos aparecem e o alívio da dor e a correção do estado hemodinâmico e desequilíbrio de fluidos necessitam da ação mais vigorosa.
NSQIP database com 14,788 patients (a nestesia geral em 9,757 patients; raqui em 2,848 patients; epidural em 2,183 patients) que recebermabypass arterial de MMII mostrou que Comparado com raqui, o odds ratio de falência do enxerto foi maior com anestesia geral. Quando comparado com raqui e peri, a anestesia geral foi associada com mais casos de pneumonia pós-op. Comparada com raqui, anestesia geral foi associada com aumento do odds ratio para retorno à sala opeartória. Entretanto não há diferença na mortalidade em 30 dias
Em resumo, acho que o pré deve ser composto pelas 3 drogas: beta, clonidin e estatina. Preferência para bloqueios. Analgesia pós operatória pelo cateter no dia seguinte, dando preferenciapra PCA pois assim vc infunde anestésico local que mesmo em pequenas concentrações de 0,12% irá fazer bloqueio simpático e vasodilatação.
UTI SIM, pois morbidade semelhante a cirurgia de aorta. Além de risco de IAM até 72 horas após a cirurgia. Vide trabalhos de Pierre Coriat, do Grupo Hospitlar Pitie Salpetriere na década de 90.
Faça uma reunião com a equipe de anestesia, protocole a ata ao diretor clínico e responsável pelo serviço de cirurgia vascular. Já pensou em fazer uma rec que funcione como UTI para paciente cirúrgicos? Seria mais um campo de trabalho para os anestesistas que poderiam também estar de plantão na unidade de terapia intensiva cirúrgica e dando continuidade ao bom trabalho na sala operatória.
Um pouco de ciência, viagens, enogastronomia e outros prazeres... Quer saber de novidades sobre Anestesiologia e Dor? Acesse www.anestesiador.com.br
sábado, 4 de julho de 2009
Musicar
Meu amigo e pesquisador Jacques Richecoeur me disse um dia que estávamos fazendo compras no G20 em frente ao Pitié para um happy hour na Réa Coriat que Lara Fabian é música de supermercado...rs mas segue ai uma de suas músicas que me fazem lembrar de Paris!
Hotéis em Vila Velha
Caso você goste de pisar na areia e entrar no mar... isso é sim coisa de mineiro!
Seguem as boas opções em Vila Velha.
Mercure Passárgada
De frente para o marzão da Praia da Costa, com barraquinhas particulares e um ótimo restaurante Touché.
A outra boa opção é o Quality Suites Vila Velha
Boa localização com a qualidade do grupo Atlantica Hotels. Sacadas de frente para o mar, com tranquilidade e silência noturnos.
Seguem as boas opções em Vila Velha.
Mercure Passárgada
De frente para o marzão da Praia da Costa, com barraquinhas particulares e um ótimo restaurante Touché.
A outra boa opção é o Quality Suites Vila Velha
Boa localização com a qualidade do grupo Atlantica Hotels. Sacadas de frente para o mar, com tranquilidade e silência noturnos.
Boas pousadas e hotéis nas Montanhas Capixabas
Dos que já vimos e vivemos, seguem algumas dicas das montanhas
Pousada Peterle:No início da Rota do Lagarto, mas bem perto da BR... Vale cada pedaço pelas vistas lindas das janelas dos quartos e áreas sociais.
Aroso Paço Hotel: Em sua fachada de entrada, adornada por colunas que lembram as grandes edificações dos gregos e dos romanos, com detalhes de acabamento em mármore e granito. Os apartamentos são arejados, amplas áreas sociais, piscinas com águas aquecidas, culinária estilo caseira, ar puro, trilhas variadas e muito mais.
Pousada dos Pinhos: Ponto de encontro da família, com muitas opções de lazer para crinaças. Casais podem correr o risco de encontrar grande número de crioncinhas...
Pousada Pedra Azul
É vizinha do Parque Florestal do mesmo nome, em Domingos Martins , município capixaba de colonização européia. Ela fica a apenas 90 minutos de carro da capital, Vitória e está a 1.170m de altitude. A pousada conta com restaurante, piscina, sauna, quadras de tênis, trilhas para caminhadas, playground, salas de jogos, de chá e de leitura, além de um heliponto. Fica às margens de um sereno lago e de uma cachoeira com queda livre de 60 m . As matas nativas foram preservadas e ampliou-se o plantio de árvores e de plantas ornamentais. São 60 hectares de bosques e coloridos jardins.
Hotel Fazenda Monte Verde
No meio da ES 164, o Hotel Monte Verde tem o único Campo de Golfe das Montanhas, com estrutura composta de chalés a beira do lago e da montanha, com lareira e hidromassagem em cada unidade. Presença de mata atlântica nativa e cachoeira e trilhas no meio da mata. Diversão para crianças com pedalinho, botes, pescaria, área de lazer, quadra poliesportiva e de tênis. Refeições de bom gosto e equipe bem simpática.
Pousada Peterle:No início da Rota do Lagarto, mas bem perto da BR... Vale cada pedaço pelas vistas lindas das janelas dos quartos e áreas sociais.
Aroso Paço Hotel: Em sua fachada de entrada, adornada por colunas que lembram as grandes edificações dos gregos e dos romanos, com detalhes de acabamento em mármore e granito. Os apartamentos são arejados, amplas áreas sociais, piscinas com águas aquecidas, culinária estilo caseira, ar puro, trilhas variadas e muito mais.
Pousada dos Pinhos: Ponto de encontro da família, com muitas opções de lazer para crinaças. Casais podem correr o risco de encontrar grande número de crioncinhas...
Pousada Pedra Azul
É vizinha do Parque Florestal do mesmo nome, em Domingos Martins , município capixaba de colonização européia. Ela fica a apenas 90 minutos de carro da capital, Vitória e está a 1.170m de altitude. A pousada conta com restaurante, piscina, sauna, quadras de tênis, trilhas para caminhadas, playground, salas de jogos, de chá e de leitura, além de um heliponto. Fica às margens de um sereno lago e de uma cachoeira com queda livre de 60 m . As matas nativas foram preservadas e ampliou-se o plantio de árvores e de plantas ornamentais. São 60 hectares de bosques e coloridos jardins.
Hotel Fazenda Monte Verde
No meio da ES 164, o Hotel Monte Verde tem o único Campo de Golfe das Montanhas, com estrutura composta de chalés a beira do lago e da montanha, com lareira e hidromassagem em cada unidade. Presença de mata atlântica nativa e cachoeira e trilhas no meio da mata. Diversão para crianças com pedalinho, botes, pescaria, área de lazer, quadra poliesportiva e de tênis. Refeições de bom gosto e equipe bem simpática.
Restaurantes em Vitória
Seguem aqui nossos preferidos... Vitória e Vila Velha tem restaurantes para todos os gostos e preços, mas costumamos sempre escolher pelas indicações de amigos e da Veja ES.
Melhor carta de vinhos: Aleixo
Na carta tricampeã não faltam boas opções para ser harmonizadas com os pratos elaborados por Juarez Campos, também eleito pela terceira vez o chef do ano. Estão presentes 200 rótulos de diversas regiões produtoras, entre eles alguns vindos da agricultura orgânica francesa. A exaltação à bebida se observa até mesmo na decoração da casa: a madeira de antigas caixas de vinho reveste uma das paredes e a majestosa adega, com capacidade para 2?000 garrafas, fica bem à vista do cliente. Uma sala exclusiva com treze lugares pode ser reservada para degustações. Para auxiliar na escolha, a clientela conta com as dicas do sommelier chileno Boris Acevedo. De seu país ele indica como boa opção de preço-qualidade o Baron Philippe Rothschild Cabernet Sauvignon (R$ 49,00). Um dos destaques do acervo, o Château de Rougerie 2005 (R$ 147,00), feito com a uva merlot em Bordeaux, acompanha o jarret de cordeiro com feijão provençal cozido lentamente em vinho branco (R$ 65,00). Entre as sobremesas, a pera cozida sobre creme inglês com amêndoa torrada custa R$ 20,50.
Não tenho dúvidas que seja o melhor, mas o preço da garrafa gira em torno do dobro do preço do que é vendido na Casa do Porto, do mesmo grupo.
O melhor regional: Mr. Picuí
A cidade de Picuí, na Paraíba, tem lugar de destaque no mapa gastronômico por ser exportadora de restaurantes especializados em carne de sol. Brasil afora, a maioria dessas casas pertence a picuienses que, com orgulho, divulgam o nome de seu torrão natal e da receita sertaneja. O Mr. Picuí confirma a tradição. Sua proprietária, Olívia Leal, vem de uma família daquele município com expertise no ramo. No cardápio, a picanha de sol à mr. picuí chega à mesa guarnecida de arroz, macaxeira frita, paçoca, pirão de queijo de coalho e feijão-de-corda (temperado com carne-seca, manteiga de garrafa e farinha de mandioca; R$ 71,50 a porção para quatro pessoas). O carneiro importado à la picuí (R$ 88,90, para quatro pessoas) é acompanhado de feijão, cuscuz de milho, arroz, aipim frito, paçoca e purê de aipim. De sobremesa há doces caseiros, entre eles os de jaca e caju (R$ 5,60 cada um). Na carta de cachaças estão relacionados 180 rótulos, principalmente do Nordeste e de Minas Gerais. Concorridas, as noites de sexta e sábado recebem shows de humor.
Melhor churrascaria: Victoria Grill
No comando da churrascaria tricampeã da categoria está o gaúcho Eliseu Massing. Como acontece com as notórias casas de carne de seu estado, no Victoria Grill ele mantém extremo rigor na seleção e no preparo dos itens apresentados no serviço de espeto corrido (R$ 59,90). Quando o cliente se senta à mesa, um batalhão de garçons já se perfila para trazer polenta, batata frita, farofa de ovo, cebola à milanesa e demais guarnições. Na sequência vêm um a um os dezoito cortes assados na brasa. Além dos tradicionais, como a picanha, há javali, pernil de cordeiro, codorna, avestruz e rã. Para completar a refeição, o bufê agrupa itens de salada, queijos, frios, frutos do mar e sushis. Na hora da sobremesa, um carrinho de doces e tortas circula pelo salão. Sobre ele têm destaque as tortas holandesa e de limão (R$ 9,00 cada uma).
O melhor italiano: Oriundi
Juarez Campos, o chef do ano e sócio do Aleixo e do Brasiliano, costuma dizer que o Oriundi é seu filho preferido. Montado há dezesseis anos na garagem de sua casa, o restaurante começou pequeno, com 34 lugares, e hoje figura entre os mais movimentados de Vitória. Sua cozinha de técnica simples lança mão de receitas do norte da Itália, como risotos, massas e carnes ao molho de vinho, preparadas por uma afinada equipe formada pelo próprio Juarez. Desde 1993 o cardápio permanece quase imutável. Os clientes pedem que as sugestões nunca saiam da lista. Para agradá-los e surpreendê-los, o chef acrescenta criações como o filé ao molho de cogumelos silvestres e vinho do Porto com risoto de trufa branca (R$ 52,50), que participa da lista da Associação da Boa Lembrança. Como entrada, o carpaccio di manzo ganha tempero de molho de alcaparra (R$ 21,50). Prato-símbolo da casa, o risoto de camarão VG, tomate-cereja, limão-siciliano e rúcula custa R$ 55,50. No almoço executivo há sugestões abrasileiradas, caso do lombo de porco assado acompanhado de arroz à grega e farofa (R$ 23,00). A filial de Domingos Martins funciona na pousada homônima apenas nos fins de semana.
A melhor moqueca: Geraldo
Aos 82 anos, Maria Ribeiro Rodrigues, a Doninha, ainda dá expediente diário na unidade que fundou em Manguinhos. Hoje é seu filho, Geraldo como o pai, quem supervisiona as receitas preparadas ali e na filial do Jardim da Penha. A variedade de moquecas impressiona. Têm como base lagosta, camarão, polvo, vieira, siri, badejo e cação, pescados na costa do estado. Servida fumegante numa panela de barro, a moqueca capixaba de badejo (R$ 72,50) lidera o ranking de pedidos. A receita pode ser acrescida de camarão do tipo VG (R$ 123,50). Uma versão mais completa combina badejo, lagosta e camarão (R$ 157,50). Todas são guarnecidas de arroz e pirão e servem duas pessoas. Para começar a refeição, convém não dispensar a casquinha de siri, outra campeã de vendas. Na hora de encerrar o banquete regional, experimente o creme de goiabada cascão batida com sorvete de creme (R$ 8,50), uma sobremesa criada pelo anfitrião.
O melhor dos frutos do mar: Papaguth
Há pouco mais de um ano instalado no mirante da Praça do Papa, o restaurante tem ambiente todo envidraçado e uma exuberante vista para o mar e o Convento da Penha. Com essa paisagem ao fundo, o restaurateur Júlio Lemos prepara receitas de badejo, salmão, cação, lagosta, polvo e crustáceos pescados num trecho entre a costa capixaba e o sul da Bahia. Desses itens, destaca-se o camarão VG, ingrediente central da receita que leva o nome da casa. Chega à mesa gratinado com purê de aipim, requeijão e milho, na companhia de arroz (R$ 102,00, para duas pessoas). Na versão sergio de castro, vem misturado a arroz de polvo, palmito, cogumelo e brócolis (R$ 95,00, para duas pessoas). Para abrir o apetite, prove a frigideira de siri desfiado (R$ 22,00). Na ala doce do cardápio, a pedida é o petit gâteau (R$ 14,00). Uma vez por ano, sem data predefinida, Lemos promove um festival em que os frutos do mar têm preço único.
Melhor carta de vinhos: Aleixo
Na carta tricampeã não faltam boas opções para ser harmonizadas com os pratos elaborados por Juarez Campos, também eleito pela terceira vez o chef do ano. Estão presentes 200 rótulos de diversas regiões produtoras, entre eles alguns vindos da agricultura orgânica francesa. A exaltação à bebida se observa até mesmo na decoração da casa: a madeira de antigas caixas de vinho reveste uma das paredes e a majestosa adega, com capacidade para 2?000 garrafas, fica bem à vista do cliente. Uma sala exclusiva com treze lugares pode ser reservada para degustações. Para auxiliar na escolha, a clientela conta com as dicas do sommelier chileno Boris Acevedo. De seu país ele indica como boa opção de preço-qualidade o Baron Philippe Rothschild Cabernet Sauvignon (R$ 49,00). Um dos destaques do acervo, o Château de Rougerie 2005 (R$ 147,00), feito com a uva merlot em Bordeaux, acompanha o jarret de cordeiro com feijão provençal cozido lentamente em vinho branco (R$ 65,00). Entre as sobremesas, a pera cozida sobre creme inglês com amêndoa torrada custa R$ 20,50.
Não tenho dúvidas que seja o melhor, mas o preço da garrafa gira em torno do dobro do preço do que é vendido na Casa do Porto, do mesmo grupo.
O melhor regional: Mr. Picuí
A cidade de Picuí, na Paraíba, tem lugar de destaque no mapa gastronômico por ser exportadora de restaurantes especializados em carne de sol. Brasil afora, a maioria dessas casas pertence a picuienses que, com orgulho, divulgam o nome de seu torrão natal e da receita sertaneja. O Mr. Picuí confirma a tradição. Sua proprietária, Olívia Leal, vem de uma família daquele município com expertise no ramo. No cardápio, a picanha de sol à mr. picuí chega à mesa guarnecida de arroz, macaxeira frita, paçoca, pirão de queijo de coalho e feijão-de-corda (temperado com carne-seca, manteiga de garrafa e farinha de mandioca; R$ 71,50 a porção para quatro pessoas). O carneiro importado à la picuí (R$ 88,90, para quatro pessoas) é acompanhado de feijão, cuscuz de milho, arroz, aipim frito, paçoca e purê de aipim. De sobremesa há doces caseiros, entre eles os de jaca e caju (R$ 5,60 cada um). Na carta de cachaças estão relacionados 180 rótulos, principalmente do Nordeste e de Minas Gerais. Concorridas, as noites de sexta e sábado recebem shows de humor.
Melhor churrascaria: Victoria Grill
No comando da churrascaria tricampeã da categoria está o gaúcho Eliseu Massing. Como acontece com as notórias casas de carne de seu estado, no Victoria Grill ele mantém extremo rigor na seleção e no preparo dos itens apresentados no serviço de espeto corrido (R$ 59,90). Quando o cliente se senta à mesa, um batalhão de garçons já se perfila para trazer polenta, batata frita, farofa de ovo, cebola à milanesa e demais guarnições. Na sequência vêm um a um os dezoito cortes assados na brasa. Além dos tradicionais, como a picanha, há javali, pernil de cordeiro, codorna, avestruz e rã. Para completar a refeição, o bufê agrupa itens de salada, queijos, frios, frutos do mar e sushis. Na hora da sobremesa, um carrinho de doces e tortas circula pelo salão. Sobre ele têm destaque as tortas holandesa e de limão (R$ 9,00 cada uma).
O melhor italiano: Oriundi
Juarez Campos, o chef do ano e sócio do Aleixo e do Brasiliano, costuma dizer que o Oriundi é seu filho preferido. Montado há dezesseis anos na garagem de sua casa, o restaurante começou pequeno, com 34 lugares, e hoje figura entre os mais movimentados de Vitória. Sua cozinha de técnica simples lança mão de receitas do norte da Itália, como risotos, massas e carnes ao molho de vinho, preparadas por uma afinada equipe formada pelo próprio Juarez. Desde 1993 o cardápio permanece quase imutável. Os clientes pedem que as sugestões nunca saiam da lista. Para agradá-los e surpreendê-los, o chef acrescenta criações como o filé ao molho de cogumelos silvestres e vinho do Porto com risoto de trufa branca (R$ 52,50), que participa da lista da Associação da Boa Lembrança. Como entrada, o carpaccio di manzo ganha tempero de molho de alcaparra (R$ 21,50). Prato-símbolo da casa, o risoto de camarão VG, tomate-cereja, limão-siciliano e rúcula custa R$ 55,50. No almoço executivo há sugestões abrasileiradas, caso do lombo de porco assado acompanhado de arroz à grega e farofa (R$ 23,00). A filial de Domingos Martins funciona na pousada homônima apenas nos fins de semana.
A melhor moqueca: Geraldo
Aos 82 anos, Maria Ribeiro Rodrigues, a Doninha, ainda dá expediente diário na unidade que fundou em Manguinhos. Hoje é seu filho, Geraldo como o pai, quem supervisiona as receitas preparadas ali e na filial do Jardim da Penha. A variedade de moquecas impressiona. Têm como base lagosta, camarão, polvo, vieira, siri, badejo e cação, pescados na costa do estado. Servida fumegante numa panela de barro, a moqueca capixaba de badejo (R$ 72,50) lidera o ranking de pedidos. A receita pode ser acrescida de camarão do tipo VG (R$ 123,50). Uma versão mais completa combina badejo, lagosta e camarão (R$ 157,50). Todas são guarnecidas de arroz e pirão e servem duas pessoas. Para começar a refeição, convém não dispensar a casquinha de siri, outra campeã de vendas. Na hora de encerrar o banquete regional, experimente o creme de goiabada cascão batida com sorvete de creme (R$ 8,50), uma sobremesa criada pelo anfitrião.
O melhor dos frutos do mar: Papaguth
Há pouco mais de um ano instalado no mirante da Praça do Papa, o restaurante tem ambiente todo envidraçado e uma exuberante vista para o mar e o Convento da Penha. Com essa paisagem ao fundo, o restaurateur Júlio Lemos prepara receitas de badejo, salmão, cação, lagosta, polvo e crustáceos pescados num trecho entre a costa capixaba e o sul da Bahia. Desses itens, destaca-se o camarão VG, ingrediente central da receita que leva o nome da casa. Chega à mesa gratinado com purê de aipim, requeijão e milho, na companhia de arroz (R$ 102,00, para duas pessoas). Na versão sergio de castro, vem misturado a arroz de polvo, palmito, cogumelo e brócolis (R$ 95,00, para duas pessoas). Para abrir o apetite, prove a frigideira de siri desfiado (R$ 22,00). Na ala doce do cardápio, a pedida é o petit gâteau (R$ 14,00). Uma vez por ano, sem data predefinida, Lemos promove um festival em que os frutos do mar têm preço único.
Fim de semana em Vitória, Vila Velha e serras capixabas
Em atenção ao amável email do Diógenes, desportista que pretende vir a Vitória para correr as 10 milhas Garoto, montei algumas sugestões para um fds na região. E olha que será Vitória por um Mineiro, o que deve deixar os capixabas de orelha em pé!
Onde se hospedar?
Na grande Vitória, temos bons hoteis, incluindo aqui as dicas:
Radisson Hotel
"São 234 Apartamentos todos com vista para a praia - Superior/ Luxo/ Premium
Localizado na Praia do Canto, próximo ao Shopping Vitória, ao Triângulo das Bermudas e aos melhores restaurantes da Capital Capixaba. Acesso fácil ao Aeroporto e ao Centro de convenções de Vitória."
Novotel
"Situado na Praia do Canto, um dos bairros mais nobres de Vitória, o Novotel possibilita aos seus hóspedes fácil acesso às principais praias, centro de negócios e lazer, facilitando a circulação de quem viaja a trabalho e uma agradável surpresa ao turista que deseja conhecer melhor a cidade."
IBIS Vitória Praia do Canto
"Seja qual for a razão de sua viagem, o hotel Ibis Vitória espera por você com a excelente relação serviço-qualidade-preço que faz o sucesso da rede Ibis em todo o mundo. Localizado na Praia do Canto, região nobre de Vitória com fácil acesso aos principais pontos da cidade."
Com a vantagem de ter custo benefício do programa VITABIS onde o desportista tem desconto significativo na hospedagem no fds do evento.
Onde se hospedar?
Na grande Vitória, temos bons hoteis, incluindo aqui as dicas:
Radisson Hotel
"São 234 Apartamentos todos com vista para a praia - Superior/ Luxo/ Premium
Localizado na Praia do Canto, próximo ao Shopping Vitória, ao Triângulo das Bermudas e aos melhores restaurantes da Capital Capixaba. Acesso fácil ao Aeroporto e ao Centro de convenções de Vitória."
Novotel
"Situado na Praia do Canto, um dos bairros mais nobres de Vitória, o Novotel possibilita aos seus hóspedes fácil acesso às principais praias, centro de negócios e lazer, facilitando a circulação de quem viaja a trabalho e uma agradável surpresa ao turista que deseja conhecer melhor a cidade."
IBIS Vitória Praia do Canto
"Seja qual for a razão de sua viagem, o hotel Ibis Vitória espera por você com a excelente relação serviço-qualidade-preço que faz o sucesso da rede Ibis em todo o mundo. Localizado na Praia do Canto, região nobre de Vitória com fácil acesso aos principais pontos da cidade."
Com a vantagem de ter custo benefício do programa VITABIS onde o desportista tem desconto significativo na hospedagem no fds do evento.
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