domingo, 28 de junho de 2009

Bento Gonçalves

Como chegar...

Vôos de Vitória pela GOL Varig a 150,00 na excelente promoção relâmpago

Data Vôo Partida Chegada Escalas Operado por
02JUL09 1665 Vitória 18:00 SP-Guarulhos 19:40 0 Gol
02JUL09 7486 SP-Guarulhos 21:45 Porto Alegre 23:25 0 Gol
05JUL09 1287 Porto Alegre 18:30 SP-Congonhas 20:00 0 Gol
05JUL09 1368 SP-Congonhas 22:15 Vitória 23:50 0 Gol

Pela estrada, siga as orientações de http://bentogoncalves.com.br/maparegional/

De Carro
Vindo de Porto Alegre, acesso pela BR-116 (até São Leopoldo), RS-122 (até São Sebastião do Caí), RS-446 (até Garibaldi) e RS-470

De ônibus
As empresas Itapemirim (http://www.itapemirim.com.br/ / 0800-723-2121) e Penha (http://www.viacaopenha.com.br/ / 0800-723-2121) têm ônibus partindo de diversas capitais do país com destino a Porto Alegre. A viação Unesul
(http://www.unesul.com.br/) faz a linha Porto Alegre-Bento Gonçalves

Circulando
A melhor maneira de circular por Bento Gonçalves é de carro - as principais
atrações ficam afastadas do Centro. Quem não está motorizado pode
contratar os serviços de transporte das agências de turismo receptivo

Bento Gonçalves




na contagem regressiva para ir a Bento Gonçalves, vou buscando dicas que podem ser úteis para a próxima viagem..

Pontos turísticos:

No googlemaps, a cidade parece ser pequena e tem características de uma cidade italiana encravada no sul do país. Coordenadas no GPS: 29° 5'47.55"S e 51°27'3.74"O

PIPA PÓRTICO

Ao chegar em Bento Gonçalves, o visitante literalmente está “entrando no mundo do vinho”. No acesso principal da cidade, um pórtico em formato de pipa, medindo 17 metros de altura, dá as boas-vindas ao visitante. A Pipa Pórtico, construída em 1985, é considerada o cartão de visita da cidade, substituindo a existente que era de madeira. Ao lado da Pipa Pórtico, está localizado o Posto de Informações Turísticas.

VINA DEL VINO

A Via Del Vino, localizada no centro da cidade, abriga a “Casa Del Vinho”, onde, em dias de Festa, acontece a distribuição do “Vinho Encanado”. O vinho sai das pipas e, através de canos, chega às torneiras de distribuição. Na Via Del Vino, defronte ao Palácio Municipal, está situada “La Fontana”, um chafariz onde jorra água na cor de vinho.

FERRADURA DO VALE DO RIO DAS ANTAS

Prensado por ambos os lados de montanhas o Rio das Antas forma um vale profundo ziguezagueado que se assemelha ao desenho de uma ferradura. O espetáculo da natureza pode ser conferido através de belvederes instalados ao longo da RST 470. O local fica a cerca de 14 quilômetros do centro de Bento Gonçalves.

MONUMENTO AOS IMIGRANTES ITALIANOS

O Monumento aos Imigrantes Italianos foi inaugurado em outubro de 2005, dentro das comemorações dos 130 anos da imigração italiana no Rio Grande do Sul, sendo a obra oficial alusiva à data. A escultura de autoria do artista plástico Gustavo Nackle Neffa é totalmente em bronze, pesando 121 toneladas. Além do valor artístico, o monumento homenageia o esforço e o trabalho de tantos homens e mulheres que dedicaram sua vida pra construir a grandeza do município de Bento Gonçalves.

Numa bela descrição seguem algumas dicas do blog viajeaqui:

"No Vale há 35 vinícolas, a maioria num raio de 30 quilômetros. Vinho e família andam juntos ali. Seja a empresa grande ou pequena, você é recebido por alguém entre a primeira e a quarta geração de uma família que tem o vinho, digamos, no sangue. E os laços de parentesco estendem-se além-vinícola. Há Valduga na Casa Valduga, mas também na Marco Luigi, Dom Candido, Vallontano e Torcello. Ali parente não é serpente. "Só brigamos em Gre-Nal", diz Mateus Valduga, da Vallontano, referindo-se ao clássico gaúcho de futebol Grêmio e Internacional. A estrada que corta o Vale é asfaltada, sem buracos, mas pisar fundo está fora de cogitação: ela é bem sinuosa. Aproveite e curta o visual de parreirais sem fim que a margeia. Ótimo mirante da região é o topo do Villa Europa, hotel que abrirá defronte à vinícola Miolo. Se entrar para apreciar a vista, pode ser difícil resistir ao spa, com tratamentos estéticos em que se utilizam derivados de uva.

Na Vinícola Salton há um dos melhores tintos brasileiros, o Desejo, e é também a mais cinematográfica vinícola do país. Do lado de fora estão um enorme relógio solar e um mosaico com, dizem, 600 mil cacos de cerâmica e mármore. Dentro, anda-se em passarelas sobre 260 tanques de inox gigantes, de formatos variados, num cenário de ficção científica. Lá pelas tantas, na área de engarrafamento, vi que os funcionários láááááá embaixo, pequeninos e uniformizados, pareciam os umpa-lumpas, os anões do filme A Fantástica Fábrica de Chocolate. Descemos então alguns lances de escada e chegamos à cave dos espumantes, oito metros abaixo do nível da rua. Naquele lugar sombrio éramos nós e 100 mil garrafas de cabeça pra baixo. Assim, as leveduras acumulam-se junto ao gargalo - e são depois descartadas.

Na Miolo, impressionante instalações (terreno em desnível para que as uvas, na parte alta, cheguem às máquinas sem contato humano, preservando sua qualidade) e profissionalismo (visita e degustação a cargo de uma sommelier). Adriano Miolo, enólogo-chefe, explicou-me que antigos vinhedos da região deram lugar a mudas certificadas da França, Itália, Portugal e África do Sul. Hoje muitas casas já exibem, como é a praxe internacional, o selo de indicação de procedência. A Miolo há cinco safras trabalha com um consultor de renome, o enólogo francês Michel Rolland, que já disse que "o Brasil tem potencial para fazer bons vinhos, mas não ótimos". Diz-se que do Vale jamais sairá um vinho de ponta por ser o solo ácido demais, em razão das chuvas.

Mesmo com todas as minhas provas, ainda não diferenciava os "paladares" e muito menos o tal buquê do vinho. Então decidi fazer o curso expresso de degustação da Casa Valduga. São apenas três horas de duração. Como a aula começaria às 9h30, hospedei-me na véspera em uma das quatro pousadas da vinícola (o curso está no valor da diária; não-hóspede paga R$ 30). O meu quarto, da ala Excellence, era grande, confortável e sem charme. Luxo, na Valduga, é a hospitalidade: no fim da tarde, levaram-me no quarto o menu da osteria do hotel. O que eu mais gostei foi o creme de cenoura, gengibre e mel da entrada. Ou terá sido o risoto de berinjela, alecrim e gruyère servido depois?

Bem, no dia seguinte apresentei-me ao meu professor, o enólogo Alexandre Mondadori. Era o único aluno. Ele me levou aos parreirais e à sala das barricas. Depois pegamos um carrinho elétrico para ver o processo de vinificação e, mais tarde, a bela cave. A última hora foi a da degustação. Recebi uma ficha de avaliação da Organização Internacional do Vinho e três cálices de tinto. Alexandre então pediu que eu identificasse visualmente qual era o mais jovem, o intermediário e o mais evoluído (em não-vinhês, velho). Ensinou-me a inclinar um pouco a taça, para que a luz a iluminasse melhor. Chutei que o mais jovem era o de cor mais brilhante, o mais velho, o mais escuro e o intermediário o meio-termo. Bingo! Acertei, mas usei as palavras erradas. Deveria ter dito "rubi", "rubi-violáceo escuro" e "vermelho-rubi".

Seguiu-se a esperadíssima hora do buquê, a análise olfativa. Aproximei a taça do nariz com o vinho parado, para identificar os aromas. Primeiro, o "jovem". Não conseguia identificar coisa nenhuma. Pensei em dizer "vinho", mas me contive. Alexandre soprou: "Flores... frutas... uva...". Uva... uva... Sim, achei a uva. Bom, mas também... Depois, no intermediário, ele propôs "fermentação, manteiga e queijo". Manteiga, sim, e até um parmesão, quem sabe. E no evoluído, "aromas oriundos do envelhecimento em madeira com 'notas' de baunilha, chocolate, cravo, canela... charuto". Xii. Madeira? Sim! Baunilha? Talvez. Charuto? No way. Depois girei a taça e tornei a levá-la ao nariz. Pareceu mesmo que os buquês sugeridos começavam a tomar forma. E então chegou o momento de beber os vinhos. Senti de cara um certo amargor na boca, que parecia se dissipar à medida que encontrava as "notas" (com ajuda do mestre, claro). Depois foi a vez de comer um queijo e provar a bebida, a "harmonização". A comida, sem dúvida, muda seu sabor.

Se, como eu imaginava no início, havia um truque que eu precisava aprender para o bem da degustação, não aprendi. Mas percebi que vinho exige uma fruição lenta e por todos os sentidos. Bem, a audição talvez não.

Nesse momento tive um flashback do filme Sideways, que se passa na região vinícola de Santa Barbara, na Califórnia. Miles, escritor frustrado, é louco por vinhos pinot noir. Num diálogo, sua amiga Maya pergunta:
"- Por que você gosta tanto de pinot?

- É uma uva difícil de cultivar. Amadurece cedo, não é uma sobrevivente como a cabernet, que cresce em qualquer lugar. A pinot necessita de atenção e cuidado [...]. E somente alguém que dedique tempo e atenção a ela é que consegue tirar sua máxima expressão. Mas e você? De onde vem o seu interesse por vinhos?

- [...] Gosto de pensar num vinho como uma coisa viva. Abrir uma garrafa de vinho hoje é diferente de abri-la em qualquer outro dia. Um vinho engarrafado está vivo, evolui e vai ficando mais complexo com o passar do tempo, até chegar ao seu ponto alto. E aí começa o seu constante e inevitável declínio."

Nessa hora pinta um climão, as mãos se encontram e sobe aquele pianinho de fundo. Ao falar de vinhos, Maya e Miles estão claramente falando deles mesmos.

De volta à Valduga, e sem que tivesse pintado qualquer clima entre Fabrício e Alexandre, saquei que era isso que ele buscava em mim. Puxar de algum ponto da minha memória gustativa o paladar que aqueles vinhos evocavam. Se naquele momento eu visse o meu próprio rosto, tenho certeza que veria um sorriso meio bobo, meio sei lá... homem-bouquet. Ao escrever essas palavras, tantos dias depois, até me emociono.

Deixei o Rio Grande com um merlot de notas sutis de baunilha, taninos macios e retrogosto prolongado na mala. De hoje em diante, ai de quem chegar lá em casa com uma garrafa azul."

Por: Fabrício Brasiliense | Foto: Marcelo Cúria / P2
Matéria publicada em Viagem e Turismo

Fino do Brega



Essa então...Melô do Centro Cirúrgico!rs

Fino do Brega

Da sessão... o brega não tem fim...rs
Segue ai uma maratona de músicas que não tem idade... mas tenho certeza que tem seus fãs por esse Brasil de meu Deus... Imagine...eu vou tirar vc desse lugar!

Da mesma forma, num transplante hepático, coloquei Tremzinho caipira de Heitor Villa Lobas e quase jogaram o fígado em cima de mim! Ué, gosto é gosto,uai...

Para Camille, Céline e Cecília

O melhor do Espírito Santo

O melhor do Espírito Santo

O grande vencedor mais uma vez é Juarez Campos, do restaurante Aleixo, eleito chef do ano pela terceira vez. O Aleixo ganhou como a melhor carta de vinhos e o Oriundi ganhou como italiano. Também é dele.

A melhor moqueca está no Geraldo, que fica no Jardim da Penha, e, mais uma vez, o Guaramare, de Guarapari, levou o título de melhor restaurante do litoral sul. Na montanha a casa vencedora foi o Valsugana, de Domingos Martins

Mais em www.vejaespiritosanto.com.br

Cinema

Tá lá aquilo que você queria....
Cem das maiores falas da história do cinema condensadas em um vídeo de 200 segundos. Tudo separadinho por gênero: comédia ("I'm the Dude!"), ficção científica e fantasia ("I'm sorry, Dave"), suspense ("What's in the box!?"), romance ("Mrs Robinson, you're trying to seduce me"), drama (I - drink - your - milkshake!") e ação (Now I break you... like I break your friend").



Cirurgia comendo solto no HSL... uma da manhã! Já são seis horas em Paris... O sol vem surgindo. Do Blog, ao vivo, dou graças ao Rei Sol, iluminando a Torre Eiffel....

JASB 2009




A SAERJ nos brindou com um belo local para hospedagem em São Conrado, no Hotel Intercontinental (mineiro ficando de frente para o mar, estará sempre no Paraíso!), salas confortáveis e espaço de exposição aconchegante, onde ficou fácil reencontrar os colegas. Na foto, a vista do apto onde fiquei hospedado!

Foram bons temas e boas discussões. Mas em reflexão, espero que algo mude rápido
frente a nossas jornadas regionais... Muito próximo do COPA, a JASB sempre conta
com muito menos participantes. O que não tira o brilho do evento.

Mas acredito que teremos que ter um apoio forte das regionais e da própria SBA.
Fazer uma jornada está cada vez mais caro e a indústria tende a participar cada
vez menos... agora a desculpa é a CRISE....
A ANVISA tb tem feito regras que as afugentam...

O modelo de conferências tb me parece um pouco ultrapassado. Temos que valorizar
o hands-on (quero sempre aprender as novas técnicas com as próprias mãos),
discussões a cada aula (quero perguntar se a maneira que faço está correta),
caprichar na parte social (na maioria das vezes, a Jornada tb serve de mudança
de hábitos pelo excesso de trabalho rotineiro)...

Agora de volta ao trabalho... Bom retornar tb. E acho que devo viajar menos,
pois estou ficando com medo de avião...

Bom domingo. Tomará que dê sol!

Pablo

Significado das tatuagens nos presídios

Voltando da JASB e vindo direto para o Hospital São Lucas em Vitória, referência de Trauma no estado, deparei-me com um "cliente" com algumas tatuagens. Cerca de 20 anos, vítima de PAF em mão, perna e nádegas. Refere uso de cocaína nasal, estômago cheio. Ferimento em nádega levou, após exame de toque retal, ao diagnóstico de perfuração de reto. Indicado laparotomia exploradora e colostomia.

Eis que surge então, talvez mais por falta de assunto e do que fazer, uma enquete entre cirurgiões e anestesista sobre o significado das tatuagens! Em busca rápida e certeira na net, encontrei alguns significados. Vale a pena ler para melhor compreender os clientes das madrugadas do trauma!

O SIGNIFICADO DAS TATUAGENS NOS PRESOS

1. SEREIA quando tatuada na perna direita, identifica elementos condenados por crimes de estupro.

2. ÂNCORA significa esperança, proteção, ligado à arte do mar.

3. Uma CRUZ, tatuada no meio das costas, identifica um elemento perigoso. Se for preciso vai até as últimas conseqüências nos seus atos.

4. Imagens de JESUS quando usada no peito identifica presos
participantes de crimes de latrocínio e quando usada nas costas tem o significado de proteção.

5. DIABO significa matador.

6. BORBOLETA referência à liberdade, fugitivo, ou ainda,
dependendo da região do corpo onde está a tatuagem identifica um homossexual.

7. TEIA DE ARANHA significa morte dos cúmplices.

8. NOSSA SENHORA APARECIDA
8.1 Desenhada nas costas, próximo do ombro
em tamanho pequeno significa elemento
praticante de crime de latrocínio
8.2 Tatuada no peito em tamanho pequeno
significa desejo de proteção
8.3 Em tamanho grande, no meio das costas
significa que o preso foi violentado durante
a prisão e praticou o crime de estupro

9. POMBA simboliza sorte, bons ganhos, evita ser
visto ou pressentido.

10. ESTRELA DE SALOMÃO quem a tem está livre da bruxaria.

11. PONTOS MARCADOS NAS MÃOS:
1 ponto – punguista
5 pontos na mão direita, praticante de
roubo
4 pontos na mão esquerda, praticante de
furto
5 pontos, sendo quatro formando um
quadrado e um ponto no centro, significa
praticante de roubo
5 pontos na mão esquerda, praticante de
roubo
Punhal, significa elemento corajoso
Coração - homossexual

12. REGISTRO NAS MÃOS Datas que não querem esquecer Ex: data da morte dos companheiros de cela.
Cruz com velas no chão
Elemento de alta periculosidade, do tipo que manda seus desafetos pro cemitério.

Cobra
Esta o cara é obrigado a fazer, para que todos saibam que o dono é dedo-duro e traíra.

São Sebastião
Gays e “mulheres de cadeia” (travestis) exibem sua opção sexual com a imagem do santo, borboletas coloridas ou um coração trespassado por uma flecha (que indica homossexual passivo).

Datas
Muitos presos costumam tatuar na pele datas consideradas importantes para eles, como as de fugas, rebeliões e mortes de companheiros e inimigos.

Tatuadora
Improvisada com tubo de esferográfica, agulha de costura e motor de gravador, a máquina de tatuar da prisão é movida a pilha ou gato da fiação elétrica. A tinta muitas vezes é profissional, conseguida a muito custo, assim como as revistas de tatuagem, que valem até R$ 300 atrás das grades.

X Pontilhado
Tatuado nas costas ou no peito, indica que seu dono é chefe de quadrilha. Como a polícia hoje identifica os “fichados” também por suas tatuagens, esta tatuagem caiu em desuso: dá muita bandeira.

Saci com cachimbo
Foi um símbolo criado para identificar traficantes de drogas, muito poderosos do lado de fora e muito requisitados do lado de dentro.

Nossa Senhora Aparecida
Tem dois significados: pequena, é um símbolo de proteção e esperança. Grande, no alto das costas, quer dizer que o preso foi condenado por estupro e violentado na cadeia – um castigo marcado para sempre.

Sepultura
Significa que o tatuado guarda segredo, tem a boca “fechada como um túmulo”, qualidade valorizada na prisão e em liberdade. Outro significado é ter o corpo fechado.

Fontes:http://sistemapenitenciarioalagoano.blogspot.com/