domingo, 21 de novembro de 2010

Van Gogh




Vincent Willem van Gogh (pronúncia em neerlandês[ˈvɪnsɛnt vaŋ ˈxɔx] Ltspkr.png ouça; nascido em Zundert30 de Março de 1853 — e falecido em Auvers-sur-Oise29 de Julho de 1890) foi um pintor pós-impressionista holandês, freqüentemente considerado um dos maiores de todos os tempos.
Sua vida foi marcada por fracassos. Ele falhou em todos os aspectos importantes para o seu mundo, em sua época. Foi incapaz de constituir família, custear a própria subsistência ou até mesmo manter contatos sociais. Aos 37 anos, sucumbiu a uma doença mental, suicidando-se na pacata cidade francesa, onde pintou suas paisagens em quadros marcantes.
A sua fama póstuma cresceu especialmente após a exibição das suas telas em Paris, a 17 de Março de 1901.
Van Gogh é considerado um dos pioneiros na ligação das tendências impressionistas com as aspirações modernistas, sendo a sua influência reconhecida em variadas frentes da arte do século XIX, como por exemplo o expressionismo, o fauvismo e o abstracionismo.
Para visualizar no mapa, clique aqui: http://goo.gl/maps/pHg4
Não medimos esforços para retornar a Auvers-sur-Oise e entrar no Auberge Ravoux para mostrar para nossas filhas o que esse pintor fenomenal retratou em seus quadros que misturaram um pouco de sua genial loucura. Nos poucos metros quadrados de seu quarto, Van Gogh deve ter vivido um mundo de sensações que contribuíram para seu fim trágico.


A sensação foi reviver os momentos de 1840 onde por ali passavam trabalhadores, pintores e artistas da época.
As informações fixadas na hera passavam um pouco da realidade e acontecimentos que envolveram o pintor.

  
Em frente ao antigo Auberge, a Prefeitura da cidade também foi retratada por Vincent e se tornou imortal!


Para render homenagens a Vicent e seu irmão Theo, visitamos os dois em seu sono eterno....

O passeio serviu para despertar em cada um de nós a curiosidade pelos pontos eternizados nas pinturas espamhadas pelo mundo! Vamos um dia retornar para tentar identificar cada ponto. Vincent merece mais essa jornada!





Van Gogh

Ainda que tardia

O Papa Bento XVI admitiu que o uso da camisinha pode ser justificável em alguns casos e clama por uma "humanização da sexualidade" para o combate à Aids. As declarações estão no livro "A luz do mundo. O papa, a Igreja e os sinais do tempo. Uma conversa com o santo Padre Bento XVI" (Libreria Editrice Vaticana, € 19,50), do escritor e jornalista alemão Peter Seewald, que reúne as entrevistas que fez com o pontífice. A obra será lançada no dia 23. O diário do Vaticano L'Osservatore Romano adiantou trechos do livro neste sábado, 20.
"Concentrar-se somente no preservativo representa banalizar a sexualidade", alerta o papa, segundo o qual as pessoas não veem mais nela a expressão do amor, mas um tipo de droga. "Por isso mesmo a luta contra a banalização da sexualidade faz parte de um grande esforço para que ela seja valorizada positivamente e que possa exercitar seu efeito positivo sobre o ser humano na sua totalidade", diz em trecho da entrevista.
Entre os casos justificáveis de uso do preservativo, Bento XVI dá como exemplo o de uma prostituta, como "o primeiro ato de responsabilidade para desenvolver novamente o conhecimento do fato de que nem tudo é permitido e que não se pode fazer tudo aquilo que se deseja".
No livro de 284 páginas, dividido em três partes - "Os sinais do tempo", "O pontificado" e "Sobre aonde vamos" -, o papa Ratzinger também afirma que não foi pego "totalmente" de surpresa em relação ao escândalo de padres pedófilos. Ele diz ter tomado conhecimento de ocorrências com padres norte-americanos quando estava na Congregação para a Doutrina da Fé e de casos na Irlanda, mas que a dimensão que se seguiu foi "um choque enorme".
O papa relata que as acusações contra o sacerdócio e contra a própria Igreja foram muito difíceis de suportar, mas que o importante naquele momento era não se distanciar do fato de que o bem existe dentro da Igreja, muito além daquelas "coisas terríveis". Bento XVI criticou o trabalho da imprensa na cobertura dos escândalos. "Era evidente que a ação da mídia não era guiada somente pela pesquisa pura sobre a verdade, mas era uma satisfação em colocar a Igreja numa situação embaraçosa e, se possível, em desacreditá-la."
Mulheres
O pontífice evoca a formulação do papa João Paulo II para as mulheres dentro da Igreja, segundo a qual ela não possui o poder de conferir às mulheres a ordenação sacerdotal. "Não se trata de não querer, mas de não poder", diz Bento XVI. Ele afirma que a formação dos 12 apóstolos e seus sucessores, com os bispos e sacerdotes, é uma determinação divina. "Segui-la é uma questão de obediência", alega.
Bento XVI não vê razão da proibição generalizada do uso da burca. Ele ressalta os casos em que as mulheres, por outro lado, são obrigadas a usar o acessório. "É claro que com isso não se pode estar de acordo", diz.
Fonte: Estadão