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sexta-feira, 17 de julho de 2009
Eu salvo vidas
Consentimento familiar
Após o diagnóstico de morte encefálica, a família deve ser consultada e orientada sobre o processo de doação de órgãos. O diálogo deve ser claro e objetivo, informando “que a pessoa está morta e que, nessas condições, seus órgãos podem ser doados para transplante, salvando outras vidas”.
Essa conversa pode ser realizada pelo médico do paciente, pelo médico da UTI ou pela equipe de captação, desde que estejam aptos a prestar à família qualquer informação solicitada. O assunto deve ser abordado em uma sala com ambiente calmo, e todas as pessoas confortavelmente acomodadas.
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