sábado, 18 de setembro de 2010

21 de setembro, Dia Nacional da Doença de Alzheimer

21 de setembro, Dia Nacional da Doença de Alzheimer



Análises e levantamentos realizados pela ABN e Ministério da Saúde revelam que entre 1999 e 2008, no Brasil, o número de mortes decorridas da doença aumentou em 586%.


O que é? 


O mal/doença de Alzheimer ou simplesmente Alzheimer é a forma mais comum de demência. Foi descrita pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer e, por isso, leva esse nome. É uma doença degenerativa que acomete, principalmente, pessoas com mais de 60 anos. Tem como principal característica a perda das habilidades cognitivas como raciocínio, memorização e alterações de comportamento.


Quais os principais sintomas? 
O sintoma inicial mais comum é a perda de memória a curto prazo (dificuldade em lembrar de fatos recentes). Geralmente o doente não consegue perceber a sua dificuldade e são os familiares que o levam ao médico. Alguns sintomas são falsamente relacionados com o envelhecimento ou com o estresse. Com o avançar da doença aparecerão novos sintomas como: perda da capacidade de atenção, perda da memória semântica (dificuldades na linguagem, perda de vocabulário), confusão, irritabilidade e agressividade, alterações de humor, sintomas depressivos, falhas na linguagem, perda de memória de longo prazo. No último estágio da doença pode não reconhecer mais os familiares e torna-se totalmente dependente.


Quais os principais grupos e fatores de risco?

Em geral o mal de Alzheimer afeta pessoas com mais de 60 anos, mas existem pacientes com início por volta dos 50 anos. As causas da doença não são totalmente conhecidas, mas existe relação com algumas mudanças nas células cerebrais que interferem nas funções cognitivas. Alguns estudos citam fatores importantes para o desenvolvimento da doença como: pré-disposição genética, diabetes mellitus, AVC prévios, colesterol aumentado e idade acima de 80 anos.


O que fazer?

Ao apresentar qualquer um dos sintomas acima descritos, o paciente deve buscar um neurologista para ser avaliado. O tratamento visa retardar o máximo possível a evolução da doença e orientar a família sobre a evolução da mesma. A prevenção é sempre a melhor alternativa, por isso deve-se manter uma dieta equilibrada, praticar atividades físicas e intelectuais e, principalmente, atentar para os sinais enviados pelo organismo.


Mas mesmo se tratando de um assunto sério, vale a piada de boteco....


"Melhor ter Alzheimer que Parkinson.... ou seja, melhor esquecer de pagar a conta do que derrubar a cerveja!"

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