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sexta-feira, 24 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
Máscara de Ombredane
Cânula de Guedel
De Pictures |
Arthur Guedel was born in Cambridge City, Indiana on June 13, 1883 and attended grade school in Indianapolis. Although his family was unable to afford to send him to high school, he managed to continue his education on his own, under the guidance of a high school teacher. Despite his lack of a formal high school education, he passed an entrance examination and was admitted to the Medical College of Indiana in 1903. He graduated from medical school in 1908, as a first honors student, interned for six months at City Hospital in Indianapolis, and then set up his first office for general practice in 1909.
Guedel became interested in anesthesia during his internship, when he was required to administer ether and chloroform. He subsequently built up his anesthesia practice by making his services available to Indianapolis area hospitals. Dr. Guedel served in the American Expeditionary Forces in France as an anesthesiologist in World War I, training orderlies and nurses to administer anesthesia. To enable these paraprofessionals to accurately assess depth of anesthesia, Guedel created a guide, in the form of a wall chart, to the stages and physical signs of ether anesthesia. This was the first systematic classification of these physical signs and came to be widely used throughout the world.
After the war and a year in Minneapolis, Guedel returned to Indianapolis. He resumed the private practice of anesthesia but also began designing and improving on such basics of anesthesia equipment as pharyngeal airways and cuffed endotracheal tubes. He was to pursue this "sideline" (along with writing and research) throughout the rest of his career.
Guedel moved to California in 1928 and shortly thereafter became clinical professor of anesthesia at the University of Southern California, while also continuing the private practice of anesthesia in Los Angeles. In 1937 the first edition of his textbook Inhalation Anesthesia was published, greatly enhancing the teaching of this subject to medical students.
In 1941, after being forced by ill health into retirement the year before, Guedel became the first American to be awarded the prestigious Hickman Medal for original work in anesthesia, by the Royal Society of Medicine in London.
Dr. Guedel was married for nearly fifty years to Florence Dorothy Guedel. They had two daughters: Marian Guedel Hart and Gretchen Guedel Shuman (who died at age 26 in 1940). Dr. Guedel died in Los Angeles in 1956.
fonte: California Pacific Medical Center
Dos brasileiros, 10% preferem gelatinas como sobremesa.
Escolha da sobremesa é um fator de peso para obesidade e doença cardíaca
Uma pesquisa inédita com 2.700 homens e mulheres, de 18 a 80 anos, em 14 estados do país pode ajudar a entender por que o brasileiro está engordando em ritmo acelerado e registrando cada vez mais doenças cardiovasculares.
Segundo levantamento realizado pela Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) e apresentado ontem no XIV Congresso Brasileiro de Nutrologia, em São Paulo, na hora de escolher a sobremesa, 69% preferem chocolates, gelatinas, pudins e outras gulodices bem açucaradas. Somente 26% optam pelas frutas e apenas 5% dispensam esse prato depois das refeições.
O problema, afirmam médicos, não é a sobremesa em si, mas a preferência por alimentos ricos em açúcar e carboidrato refinado; um hábito preocupante e nocivo. No Rio, por exemplo, entre as três primeiras opções de sobremesa aparecem pudim, doce de leite e torta doce, respectivamente. Em Minas, o doce de leite é o campeão. Uai, mas porque é bão mesmo!
Vale lembrar que quase a metade da população brasileira com 20 anos ou mais (49%) apresenta excesso de peso e 14,8% estão obesos, segundo a última Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009, do IBGE. O sobrepeso já atinge uma em cada três crianças de 5 a 9 anos.
Do total de sobremesas citadas nas entrevistas:
- as frutas correspondem a apenas 26%.
- os doces são divididos em chocolate (13%), gelatina (10%), pudim (9%), doce de fruta (9%), doce de leite (8%), bala (4%) e outros doces (3%).
No Brasil, a obesidade já atinge 14,3% das crianças e é frequente em todas as regiões, faixas etárias e de renda. E estudos mostram que o abuso no consumo de alimentos açucarados e refinados aumenta o risco do que os médicos chamam hiperglicemia pós prandial, o aumento súbito da glicose no sangue, um importante fator de risco para infarto e derrame;
A alimentação diária deve ter pelo menos cinco porções de frutas e verduras, grãos e produtos integrais, e menos gorduras trans e carboidratos refinados.
AGÊNCIA O GLOBO
Americana que fez 1º transplante de face dos EUA promove doação de órgãos
A americana Connie Culp, de 47 anos, que em dezembro de 2008 recebeu o primeiro transplante facial dos Estados Unidos, pretende se tornar uma ativista em favor da doação de órgãos.
Em uma entrevista realizada na última terça-feira com Associated Press na Cleveland Clinic, onde ocorreu o transplante de 22 horas - coordenado pela cirurgiã Maria Siemionow -, ela falou sobre seus planos para promover a doação de órgãos. "Foi a decisão de um doador anônimo que me salvou de levar uma vida em que só poderia comer e respirar por um tubo", afirmou.
Em 2004, Connie foi atingida no rosto por um tiro de espingarda do marido, em uma tentativa de homicídio. Em julho deste ano, ela passou por novas correções nas bochechas e no queixo, chegando a 80% de reconstrução (que incluiu ossos, músculos, nervos, pele e vasos sanguíneos). O procedimento tirou pedaços excedentes de pele e também acabou com frequentes dores de cabeça.
Agora, a americana já consegue ter sensibilidade na face, sorrir, ingerir alimentos sólidos - recentemente, comeu um bife pela primeira vez - e conversar. Apesar disso, ainda caminha com a ajuda de uma bengala e só distingue formas e sombras.
Desde que o marido atirou em seu rosto, Connie não se preocupa sobre o que os outros pensam sobre sua aparência. "Não importa como você se vê, alguém sempre vai encontrar um defeito", disse ela. "Pode ser o jeito como você fala ou algo assim. Ninguém é perfeito", completou.
A americana conta que sua vida familiar melhorou depois do transplante. "Toda a minha família tinha dificuldade até para chegar perto de mim, pela maneira como eu me encontrava. Agora estamos mais próximos do que nunca", revelou.
21 de setembro, Dia Nacional da Doença de Alzheimer
21 de setembro, Dia Nacional da Doença de Alzheimer
Análises e levantamentos realizados pela ABN e Ministério da Saúde revelam que entre 1999 e 2008, no Brasil, o número de mortes decorridas da doença aumentou em 586%.
O que é?
O mal/doença de Alzheimer ou simplesmente Alzheimer é a forma mais comum de demência. Foi descrita pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer e, por isso, leva esse nome. É uma doença degenerativa que acomete, principalmente, pessoas com mais de 60 anos. Tem como principal característica a perda das habilidades cognitivas como raciocínio, memorização e alterações de comportamento.
Quais os principais sintomas?
O sintoma inicial mais comum é a perda de memória a curto prazo (dificuldade em lembrar de fatos recentes). Geralmente o doente não consegue perceber a sua dificuldade e são os familiares que o levam ao médico. Alguns sintomas são falsamente relacionados com o envelhecimento ou com o estresse. Com o avançar da doença aparecerão novos sintomas como: perda da capacidade de atenção, perda da memória semântica (dificuldades na linguagem, perda de vocabulário), confusão, irritabilidade e agressividade, alterações de humor, sintomas depressivos, falhas na linguagem, perda de memória de longo prazo. No último estágio da doença pode não reconhecer mais os familiares e torna-se totalmente dependente.
Quais os principais grupos e fatores de risco?
Em geral o mal de Alzheimer afeta pessoas com mais de 60 anos, mas existem pacientes com início por volta dos 50 anos. As causas da doença não são totalmente conhecidas, mas existe relação com algumas mudanças nas células cerebrais que interferem nas funções cognitivas. Alguns estudos citam fatores importantes para o desenvolvimento da doença como: pré-disposição genética, diabetes mellitus, AVC prévios, colesterol aumentado e idade acima de 80 anos.
O que fazer?
Ao apresentar qualquer um dos sintomas acima descritos, o paciente deve buscar um neurologista para ser avaliado. O tratamento visa retardar o máximo possível a evolução da doença e orientar a família sobre a evolução da mesma. A prevenção é sempre a melhor alternativa, por isso deve-se manter uma dieta equilibrada, praticar atividades físicas e intelectuais e, principalmente, atentar para os sinais enviados pelo organismo.
Mas mesmo se tratando de um assunto sério, vale a piada de boteco....
"Melhor ter Alzheimer que Parkinson.... ou seja, melhor esquecer de pagar a conta do que derrubar a cerveja!"
Análises e levantamentos realizados pela ABN e Ministério da Saúde revelam que entre 1999 e 2008, no Brasil, o número de mortes decorridas da doença aumentou em 586%.
O que é?
O mal/doença de Alzheimer ou simplesmente Alzheimer é a forma mais comum de demência. Foi descrita pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer e, por isso, leva esse nome. É uma doença degenerativa que acomete, principalmente, pessoas com mais de 60 anos. Tem como principal característica a perda das habilidades cognitivas como raciocínio, memorização e alterações de comportamento.
Quais os principais sintomas?
O sintoma inicial mais comum é a perda de memória a curto prazo (dificuldade em lembrar de fatos recentes). Geralmente o doente não consegue perceber a sua dificuldade e são os familiares que o levam ao médico. Alguns sintomas são falsamente relacionados com o envelhecimento ou com o estresse. Com o avançar da doença aparecerão novos sintomas como: perda da capacidade de atenção, perda da memória semântica (dificuldades na linguagem, perda de vocabulário), confusão, irritabilidade e agressividade, alterações de humor, sintomas depressivos, falhas na linguagem, perda de memória de longo prazo. No último estágio da doença pode não reconhecer mais os familiares e torna-se totalmente dependente.
Quais os principais grupos e fatores de risco?
Em geral o mal de Alzheimer afeta pessoas com mais de 60 anos, mas existem pacientes com início por volta dos 50 anos. As causas da doença não são totalmente conhecidas, mas existe relação com algumas mudanças nas células cerebrais que interferem nas funções cognitivas. Alguns estudos citam fatores importantes para o desenvolvimento da doença como: pré-disposição genética, diabetes mellitus, AVC prévios, colesterol aumentado e idade acima de 80 anos.
O que fazer?
Ao apresentar qualquer um dos sintomas acima descritos, o paciente deve buscar um neurologista para ser avaliado. O tratamento visa retardar o máximo possível a evolução da doença e orientar a família sobre a evolução da mesma. A prevenção é sempre a melhor alternativa, por isso deve-se manter uma dieta equilibrada, praticar atividades físicas e intelectuais e, principalmente, atentar para os sinais enviados pelo organismo.
Mas mesmo se tratando de um assunto sério, vale a piada de boteco....
"Melhor ter Alzheimer que Parkinson.... ou seja, melhor esquecer de pagar a conta do que derrubar a cerveja!"
Doe que a vida devolve!
Trata-se de uma associação sem fins lucrativos que ajuda o Hospital Universitário em suas dificuldades materiais mais urgentes, a fim de que não haja prejuízo para a saúde da população em momentos de crise financeira. Como a maioria dos HU's, que são Hospitais Federais, só recebem do Governo Federal o equivalente a 10% de todas suas despesas.
Próximos evento: Jantar Beneficente dia 20 de setembro de 2010, no MS Buffet, às 20h.
Doe um leito! Participe da campanha para compra e doação de leitos especiais para pacientes obesos mórbidos que são submetidos a cirurgias de gastroplastia no HU UFES!
Mais detalhes:
http://www.sobemhu.org/home/ |
Perdemos a COPA, ganhamos Sarampo!
Ministério da Saúde recomenda vacinação para pessoas entre 1 e 39 anos na Paraíba
Após o Ministério da Saúde ter confirmado, nesta semana, sete casos de sarampo na Capital paraibana, foi recomendado que a Secretaria Estadual de Saúde fizesse uma operação de vacinação.
O foco são as pessoas não vacinadas entre 1 e 39 anos para que a reintrodução do vírus no país seja evitada. Atualmente, são investigados 18 casos.
Segundo informações da SES, a suspeita é de que o vírus tenha chegado ao estado através de pessoas que viajaram à África durante a Copa do Mundo, já que não se tinha mais dados de ocorrência da doença no Brasil desde o ano de 2000! Ou seja, perdemos a copa, ganhamos sarampo.
Além da Paraíba, haviam sido identificados, neste ano, dois casos de sarampo no Rio Grande do Sul, originários da Argentina, e três no Pará. Segundo o ministério, também estão sendo investigadas outras doenças, como dengue e rubéola, que apresentam sintomas semelhantes aos do sarampo.
O sarampo é uma doença contagiosa que se propaga no ar por meio de secreções expelidas pelo doente ao tossir, espirrar, falar ou respirar. Os primeiros sintomas são: febre, tosse, catarro, conjuntivite e fotofobia (intolerância à luz). Depois, ocorre prostração (falta de energia e abatimento extremo) e o aparecimento de manchas avermelhadas na pele.
A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde. A dose é indicada para quem for viajar para o Japão, a Alemanha, a África e a Ásia, onde há registros da doença.
Após o Ministério da Saúde ter confirmado, nesta semana, sete casos de sarampo na Capital paraibana, foi recomendado que a Secretaria Estadual de Saúde fizesse uma operação de vacinação.
O foco são as pessoas não vacinadas entre 1 e 39 anos para que a reintrodução do vírus no país seja evitada. Atualmente, são investigados 18 casos.
Segundo informações da SES, a suspeita é de que o vírus tenha chegado ao estado através de pessoas que viajaram à África durante a Copa do Mundo, já que não se tinha mais dados de ocorrência da doença no Brasil desde o ano de 2000! Ou seja, perdemos a copa, ganhamos sarampo.
Além da Paraíba, haviam sido identificados, neste ano, dois casos de sarampo no Rio Grande do Sul, originários da Argentina, e três no Pará. Segundo o ministério, também estão sendo investigadas outras doenças, como dengue e rubéola, que apresentam sintomas semelhantes aos do sarampo.
O sarampo é uma doença contagiosa que se propaga no ar por meio de secreções expelidas pelo doente ao tossir, espirrar, falar ou respirar. Os primeiros sintomas são: febre, tosse, catarro, conjuntivite e fotofobia (intolerância à luz). Depois, ocorre prostração (falta de energia e abatimento extremo) e o aparecimento de manchas avermelhadas na pele.
A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde. A dose é indicada para quem for viajar para o Japão, a Alemanha, a África e a Ásia, onde há registros da doença.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
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