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quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Viajar para viver, viver para viajar: Paris
30 motivos para amar Paris.... dê sua contribuição...
- Encontrar vira e mexe, espremida entre árvores ou edifícios, ou ao fundo numa paisagem, a pontiaguda torre Eiffel
- Ver o teto de vidro do Grand Palais a partir das margens do Sena, com a bandeira da França tremulando ao sabor do vento
- O cheiro de croissant de manhã cedo pelas ruas e de waffles na metade da tarde
- Ver a cidade toda do alto do Arco do Triunfo, da Sacre Coeur, do George Pompidou e do último andar do Instituto do Mundo Árabe
- Subir até a Sacre Couer de funicular (ou mesmo pela escadaria lateral, e esquecer todo esforço ao ter aquela vista deslumbrante) e descer por suas ruelas tortuosas após passar longos momentos na Place du Tetre contemplando caricaturistas e o vai-e-vem de turistas
- Ver a torre – sim, de novo! – cintilar de hora em hora à noite, no skyline parisiense
- Passar uma manhã inteira lendo à sombra, com os pés esticados, no Jardin du Luxembourg
- Ver a vida passar desde um charmoso café de esquina
- Passar uma tarde inteira na adorável Ile de Saint Louis, xereteando suas lojinhas e cafés, e voltar pra casa entre artistas de rua dos mais diversos tipos
- Descansar no Jardin de Tuilleries, contemplando de longe a pirâmide de vidro do Louvre de um lado e a torre Eiffel de outro
- Perder a noção do tempo na Place des Vosges, contemplando suas arcadas perfeitas e as crianças que brincam sem mais preocupações em seu gramado
- Assistir um espetáculo na Opera Garnier e deslumbrar-me com todo seu mármore e arquitetura cheia de pompa nos intervalos
- Ver os casais que se beijam sob a Pont Marie, acreditando na lenda
- Ver o sol se por da Pont des Arts, em meio a canções diversas e picnics animados
- Tomar champagne e vinhos de qualidade todos os dias sem ir à falência por isso
- O chá da tarde do George V, o brunch do Crillon e também os menus baratinhos da rue Mouffetard e das vielas do Quartier Latin (que incluem até escargots de entrada) e os restaurantes simplinhos da rue Butte aux Cailles
- As noivas que sempre surgem do nada na nossa frente aos domingos
- Aquelas crianças lindas, tão bem vestidas, e que ainda por cima falam francês!
- O clima de romance e nostalgia no ar todo o tempo, dos casais mais jovens aos inspiradores casais maduros
- Ver gente no metrô com uma baguette na mão, na maior tranquilidade
- Os dias feios com finais de tarde esplendorosos
- As pessoas voltando pra casa com arranjos de flores no finalzinho da tarde
- O crepe de Nutella e o panini trois fromages do tiozinho que fica ao lado do McDonalds do Boulevard Saint Germain/Boulevard Saint Michel
- O vai-e-vem de turistas na praça Jean XXIII, que fica atrás de Notre Dame, aos pés do Sena
- Em 15 minutos de caminhada, atravessar focos intensos de culturas tão distintas, como árabe, norte-africano, vietnamita, indiana...
- As adoraveis livrarias cheias de barganhas no Quartier Latin e em Saint Germain
- Os cinemas que só passam filmes antigos e têm sempre fila na porta
- As livrarias e lojinhas para casa a-do-ra-veis do Marais
- A coloração rosa do céu na hora do pôr do sol, deixando um tom dourado na fachada dos predios
- Serendipity pura – a cidade sempre me surpreende ao acaso, inexoravelmente.
sugestões da blogueira Mari Campos para Viagem e Turismo!
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