quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A preliminary report on the 1952 poliomyelitis epidemic in Copenhagen with special reference to the treatment of acute respiratory insufficiency.


A preliminary report on the 1952 poliomyelitis epidemic in Copenhagen with special reference to the treatment of acute respiratory insufficiency.

Author: Lassen HCA
Lancet 1953; 1: 37–41

Summary
This paper describes the extraordinary events at Blegdan Hospital in Copenhagen during
the poliomyelitis epidemic of 1952.

Between 24 July and 3 December 1952, 2722 patients were admitted to the institution
with acute poliomyelitis. Of these, 866 had paralysis and 316 had some degree of
respiratory insufficiency. In 4 months, the hospital faced three times as many patients
with respiratory insufficiency as it had in the previous 10 years. At any one time, up to 70
patients required ventilatory support, and Dr Lassen candidly admits that the hospital was
in ‘a state of war’.

At the start of the battle, negative pressure devices were the standard tools for ventilatory
support. However, the hospital possessed only one tank and six cuirass respirators.
Furthermore, results using this equipment in the sporadic cases before the epidemic were
poor (mortality 80%), and had not been improved by the introduction of tracheostomy
in 1948.

The equipment and techniques available for patients with respiratory failure at the outbreak
of the epidemic were inadequate, and this was reflected in mortality of 87% during
the first month. At this point, after consultation with anesthetist Dr Bjorn Ibsen, treatment
for these cases was changed to include:

1. Early tracheostomy just below the larynx in those unable to maintain an unobstructed
airway.
2. Suctioning and bronchoscopy via the tracheostomy.
3. Postural drainage.
4. Positive pressure ventilation via a cuffed rubber tube inserted into the tracheostomy
(see Figure1-2).

Fig. 1-1. Typical equipment available for respiratory failure in 1952: an iron lung (left) and a Kifa cuirass (right). (Image of child in iron lung reproduced courtesy of the WHO Global Polio Eradication Initiative. Image of adult reproduced from Lassen HCA (ed). Management of Life-threatening Poliomyelitis. Edinburgh: E & S Livingstone, 1956.)



Fig. 1-2. A polio patient with respiratory insufficiency being ventilated manually via a tracheostomy (left).
A schematic diagram of the ventilation circuit is shown. (Figures reproduced from Lassen HCA (ed). Management of Life-threatening Poliomyelitis. Edinburgh: E & S Livingstone, 1956.)


Two hundred patients required continuous or intermittent ventilation, some over 3
months. Insufflation was carried out manually, by medical students working in shifts.

The change in mortality for cases of respiratory insufficiency following the introduction
of these techniques was striking, falling from 87% to 40%.


Related references
1. Drinker P, Shaw LA. An apparatus for the prolonged administration of artificial respiration.
A design for adults and children. J Clin Invest 1929; 7: 229–247.
2. Lassen HCA (ed). Management of Life-threatening Poliomyelitis. Edinburgh: E & S
Livingstone, 1956.


Key message
Mortality from acute respiratory insufficiency (due to poliomyelitis) can be reduced by
tracheostomy, suctioning, postural drainage, and positive pressure ventilation.

Why it’s important
This experience heralded the widespread use of positive pressure ventilation for acute
respiratory failure, and may be considered the beginning of the modern era of mechanical
ventilation, and indeed the origin of the specialty of intensive care medicine.

Strengths
This paper is both a landmark in medical science and a fascinating historical document.

Relevance
From the experiences gained in positive pressure ventilation, Lassen highlighted a number
of problems that would be investigated for decades. These included the deleterious effect
of prolonged insufflation on cardiac output, problems with weaning, and the benefits of
timing insufflation to coincide with spontaneous respiratory effort.




domingo, 12 de fevereiro de 2012

Doe órgãos

A ABTO www.abto.org.br iniciou uma campanha bem popular para estimular a população a doar órgãos. Cada um de nós também deve fazer sua parte no processo.


O transplante de órgãos depende diretamente da participação do médico, desde o diagnóstico correto da morte encefálica e o contato cuidadoso com os familiares até a notificação de óbito às centrais de transplantes. Converse com a família e explique todos os procedimentos.

Mais informações no site: http://www.eusalvovidas.org.br

The Management of Post-operative Pain with Acupuncture


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Bloqueios regionais em anestesia para ortopedia


1. Single Injection Interscalene Block
2. Continuous Interscalene Block
3. Continuous Cervical Paravertebral Block
4. Single Injection Axillary Block
5. Continuous Axillary Block
6. Single injection Infraclavicular Block
7. Continuous Infraclavicular Block
8. Single Injection Femoral Nerve Block
9. Continuous Femoral Nerve Block
10. Single Injection Popliteal Block
11. Continuous Popliteal Block
12. Single Injection Subgluteal Block
13. Continuous Subgluteal Block
14. Ankle Block
15. Continuous Lumbar Paravertebral Block
16. Continuous Thoracic Paravertebral Block

Stoelting's Anesthesia and Co-Existing Disease, 5th ed. 2008


Download aqui!

Diretrizes de sepse do Congresso da Sociedade Americana de Medicina Intensiva

Novas Diretrizes da Campanha de Sobrevivência à Sepse

Na sessão mais emocionante e cheia de novidades até o momento nesse evento, o Dr. Dellinger apresentou as novas diretrizes da Campanha de Sobrevivência à Sepse. Essas diretrizes são a atualização daquelas publicadas em 2008 pelo atual board da SSC. A previsão de publicação é no segundo trimestre desse ano e até lá pode haver modificações. O sistema de gradação de evidência GRADE continuou a ser utilizado, de forma que aquelas diretrizes com alto grau de recomendação recebem a denominação FORTE (recomenda-se) e as de menor grau recebem a denominação FRACA (sugere-se). ALGUMAS das principais modificações em relação às diretrizes anteriores estão abaixo colocadas:

1. Recomenda-se que as instituições tenham protocolos visando garantir melhora de desempenho no tratamento da sepse, com base nos resultados positivos descritos na publicação da SSC na qual se mostrou redução de mortalidade com a utilização dos pacotes de intervenção;
2. A estratégia de ressuscitação precoce com base na otimização de PVC e SvO2 foi mantida até que os resultados dos novos estudos com EGDT sejam publicados;
3. Sugere-se que em pacientes com lactato elevado o clareamento do lactato possa ser utilizado como alvo terapêutico quando não houver disponibilidade de SvO2;
4. Sugere-se o uso de beta-glucana e mannana e antimanana para o diagnóstico precoce de infecções fúngicas;
5. Sugere-se a utilização de procalcitonina como guia para a descontinuação de antibioticoterapia empírica;
6. Sugere-se a utilização de descontaminação oral e intestinal seletiva nos locais onde essas estratégias se mostraram adequadas;
7. Recomenda-se que a ressuscitação inicial seja feita com cristalóides;
8. Recomenda-se contra a utilização de amidos com alto peso molecular (>200) e grau de substituição >0,4;
9. Recomenda-se que a ressuscitação inicial deva ser feita com 30 ml/k de cristalóide;
10. Recomenda-se que a ressuscitação com fluidos seja continuada desde que haja beneficio hemodinâmicos baseado tanto em variáveis dinâmicas como estáticas;
11. Recomenda-se a utilização de noradrenalina como vasopressor de primeira escolha;
12. Sugere-se o uso de dopamina somente na parcela de pacientes com sinais de diminuição do débito cardíaco e com baixo risco de arritmias;
13. Sugere-se realizar manobras de recrutamento alveolar em pacientes com hipoxemia refrataria grave;
14. Sugere-se a utilização de PEEP mais elevadas nos pacientes com SARA;
15. Sugere-se posição prona nos pacientes com relação pO2/FiO2 < 100 após manobras de recrutamento;
16. Recomenda-se iniciar insulina em pacientes com duas mensurações de glicemia acima de 180 ml/dl, mantendo-se o limite superior nesse valor;
17. Recomenda-se a utilização de profilaxia para TVP com heparina de baixo peso molecular ao invés de heparina não fracionada;
18. Recomenda-se o uso de profilaxia para úlcera de estresse para os pacientes com risco de sangramento. Sugere-se o uso de inibidor de bomba de prótons ao invés de antagonistas H2

Otimizando custos em anestesia


Obrigado Dr Simoni e Prof Dr Guilherme Barros por ensinamentos em aulas anteriores que ajudaram na confecção dos slides. 

domingo, 5 de fevereiro de 2012

MONITOR CARDÍACO E GPS DE PULSO GARMIN FORUNNER 305



INCLUI RELOGIO(1) PULSEIRA ACESSóRIA (2), PEÇA PARA TROCA DE PULSEIRA (3), FITA DO FREQUENCíMETRO (4), MANUAL E CONEXÃO AO COMPUTADOR (5), CONECTOR PARA CARREGAMENTO DO RELÓGIO (6), CONECTOR DIRETO NA TOMADA (7 E 9), MANUAL DE ACESSO AO SITE GARMIN PARA GRAVAÇÃO DE TREINOS E VISUALIZAÇÃO DE TRECHOS PERCORRIDOS VIA GOOGLE EARTH OU MAPS.
Visualize seu treino via Google Earth!



Características
O Forerunner 305 é um assistente pessoal de treino com GPS integrado que proporciona aos atletas informação precisa sobre velocidade, distância e ritmo de treino e um monitor do ritmo cardíaco sem fios que possibilita ao utilizador um controle contínuo do esforço físico. Este monitor do ritmo cardíaco, que se apresenta sob a forma de uma banda elástica para ser colocada ao redor do peito, envia a informação sobre os batimentos cardíacos do usuário para o equipamento via wireless, sim fio, de forma a que este se aperceba de imediato se está a treinar acima ou abaixo da sua resistência física habitual. O Forerunner 305 possui um receptor GPS SiRF StarIII, de alta sensibilidade, que proporciona uma excepcional recepção do sinal de satélite, mesmo que tenha de correr por entre vegetação densa ou num local rodeado de arranha-céus. Este modelo não requer qualquer tipo de calibração e pode ser utilizado em diversos esportes, tais como ciclismo, atletismo ou esqui. O Forerunner 305 é uma ferramenta importante para todos aqueles que queiram perder peso, melhorar a forma física, alcançar um desempenho de alta competição ou simplesmente melhorar a saúde para reduzir problemas cardíacos.
Cronômetro de Treinamento:
·         Dados do treino: Pode ser exibido o tempo do treino, ritmo, distância, ritmo da volta, tempo da volta, média e melhor ritmo, elevação e calorias.
·         Telas personalizáveis: Escolha até 37 tipos de dados.
·         Histórico da volta: Automaticamente grava até 1000 voltas por dia ou por semana; armazena aproximadamente dois anos de dados. Transferir os históricos para seu PC usando o programa da Garmin que acompanha o produto.
·         Assistente de Treinamento
·         Cursos: Transfira os cursos gravados e treine contra exercícios anteriores.
·         Auto Pausa: Automaticamente pausa o cronômetro de treino quando você diminui a velocidade abaixo de um ritmo de descanso; o cronômetro reinicia quando você começar a correr novamente.
·         Auto Volta: Automaticamente inicia uma volta quando você atingir uma distância determinada. Permite que você corra aleatoriamente e mantenha os dados precisos da performance.
·         Auto Rolagem: Navega através das páginas dos dados durante um exercício.
·         Multi-esporte: Define perfis para corrida, ciclismo ou outro esporte.
·         Exercícios avançados: Define exercícios com durações e objetivos específicos (velocidade ou freqüência cardíaca).
·         Exercícios rápidos: Permite a você introduzir metas de treinos baseados no tempo, distância e ritmo.
·         Parceiro virtual: Exibe um gráfico do "parceiro virtual" que correrá com a meta definida, assim você poderá ver de relance o seu desempenho. Trabalha com cursos e exercícios.
·         Alerta de ritmo: O alarme soará se você estiver mais lento ou mais rápido do que o ritmo especificado.
·         Alerta de tempo/distância: O alarme soará quando você atingir o tempo ou a velocidade especificada.
·         Intervalo de treino: Permite configurar intervalo de exercícios e descanso e o número de repetições.
Navegação:
·         Receptor: GPS SiRFstar III de alta sensibilidade.
·         Antena: Interna; aponta para o céu quando o pulso está em movimento, para ótima recepção.
·         Marcar posição: Marca e grava até 100 pontos de localização.
·         Buscar localização: Procura e navega aos locais armazenados.
·         Modo de mapa: Um mapa eletrônico mostra a sua localização junto com as localizações marcadas. Um ponteiro mostra a direção à seguir, quando solicitada.

Análise dos Exercícios:
·         Compatível com Windows e Mac.
·         Visualização do trecho via Google Earth.

·         Características Únicas do 305:
·         Monitor cardíaco: Sem fios, elimina a interferência com outras unidades.
·         Tela: Exibe a freqüência cardíaca (batimentos por minuto) e a zona (entre 1 e 5).
·         Alarmes: Disparam quando você atingir o mínimo ou máximo batimento cardiaco.

GARANTIA

·         Este produto tem nossa garantia total de 30 dias. Não inclui mal uso.
·         No caso de devolução do produto, os custos de envio serão por conta do comprador.
·         Faremos reposição do dinheiro assim que chegar o produto.

Contato direto por telefone 27 8827 5868 ou anestesiador@gmail.com
Valor: U$ 270,00, envio pelo correio por conta do comprador.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Anesthesia Emergencies


Anesthesia Emergencies (Emergencies Series) 


Keith Ruskin (Editor), Stanley Rosenbaum (Editor)



September 30, 2010  0195396715 
 978-0195396713 1



This book contains relevant step-by-step information on how to detect, manage, and treat complications and emergencies during the perioperative period. Concisely written, highlighted sections reinforce essential points for easy memorization while consistent organization and checklists provide ease of learning and clarity. Anesthesia providers will find Anesthesia Emergencies an indispensable resource, describing assessment and treatment of life-threatening situations, including airway, thoracic, surgical, pediatric, and cardiovascular emergencies.

Consciousness, Awareness and Anesthesia



Consciousness, Awareness and Anesthesia

  • Edited by: George A. Mashour, University of Michigan School of Medicine
ISBN:9780521518222
  • Publication date:March 2010
  • 272pages
  • 11 b/w illus. 5 tables
    • Dimensions: 253 x 215 mm
    • Weight: 0.71kg

    Hypnosis, amnesia, and immobility are three major therapeutic endpoints of general anesthesia. In one to two cases out of a thousand, hypnosis and amnesia are not achieved – often leaving a patient immobile but capable of experiencing and remembering intraoperative events. Awareness during general anesthesia is one of the most dreaded complications of surgery and is feared by patients and clinicians alike. Despite many advances in the field, there are also a number of unresolved questions that persist. Some of the difficulties in the detection and prevention of awareness during anesthesia relate to the underlying complexities of the neuroscientific basis of consciousness. Consciousness, Awareness, and Anesthesia is a multidisciplinary approach to both the scientific problem of consciousness and the clinical problem of awareness during general anesthesia. An international cadre of authors with expertise in anesthesiology, neurobiology, and philosophy provides a cutting-edge perspective. No other book on the subject has drawn from such a breadth of scholarship.