terça-feira, 17 de maio de 2011

Dicas de textos e protocolos sobre profilaxia de TEV

O projeto diretrizes da AMB congrega três bons textos que descrevem as ações profiláticas contra tromboembolismo venoso - TEV.
Vale a lida e a distribuição na ciaxa de emails!

Para leitura, clique direto aqui:


Tromboembolismo  Venoso :  Profilaxia   em Pacientes  Clínicos  – Parte I
Tromboembolismo  Venoso :  Profilaxia   em Pacientes  Clínicos  – Parte II


A disciplina de clínica médica do HC da FMUSP tem um projeto interessante de educação para profilaxia de TEV. Vale a visita no site http://www.profilaxiadetev.org/

A empresa Sanofi Aventis tem um projeto importante, valorizando alguns Hospitais, tornando-os referência na prevenção da TEV. Os hospitais recebem o selo SAFETY ZONE e fazem parte de uma rede que participa de atualizações frequentes.


No site da empresa há dicas que podem ser repassadas aos pacientes.
Veja clicando aqui: Sanofi Aventis


Veja algumas dicas:


O que eu posso fazer para ajudar a evitar o tromboembolismo venoso?

TEV é uma doença comum, mas que pode ser evitada através de medidas preventivas. Fale com seu médico. Com base em um simples questionário, ele pode determinar com precisão o seu risco e determinar a profilaxia necessária. O TEV pode ser grave, mas a avaliação do risco é simples e o tratamento preventivo também. Tire o TEV do seu caminho.

Importante
Em caso de baixo risco para TEV, essas medidas geralmente poderão ser suficientes. Em contrapartida, para riscos mais elevados, seu médico poderá recorrer ao uso de medicamentos, durante todo o período em que a situação de risco elevado estiver presente, para tentar minimizar o alto risco de TEV.
A importância do tratamento, também está no fato de que mais de 25% dos casos de TVP podem evoluir para a chamada Síndrome Pós-trombótica (pós-flebítica) nos cinco anos seguintes, provocando dores e podendo levar à invalidez dos membros inferiores, com importante custo sócio-econômico.
Atenção
Todos os procedimentos modernos para a prevenção do TEV baseiam-se na identificação do tipo de fator de risco de cada paciente. Os tipos de fator de risco servem então de fio condutor para escolha do tratamento profilático mais adequado.

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