O manuseio inadequado da via aérea é a causa mais freqüente de complicações relacionadas à anestesia.
(Caplan RA, Posner KL, Ward RJ et al - Adverse respiratory events in Anesthesia: a closed claims analysis. Anesthesiology, 1990; 72(5):828-833.)
Bela iniciativa a criaçào de site sobre o assunto: Via aérea difícil!
Acesse por aqui!
Abaixo algorritmo tirado do site...
Practice Guidelines for Management of the Difficult Airway: An Updated Report by the American Society of Anesthesiologists Task Force on Management of the Difficult Airway. Anesthesiology, Volume 98(5), May 2003, 1269-1277.
Legendas
* Sempre confirmar ventilação (com tubo traqueal ou Máscara Laríngea) com CO2 expirado (capnografia ou colorimétrico).
(a) Outras opções incluem, mas não são limitadas a: cirurgia utilizando máscara facial ou Máscara Laríngea, anestesia local ou regional para procedimentos periféricos que possam ser interrompidos a qualquer momento.
Essa opções só serão viáveis se houver livre acesso a cabeça e a ventilação com máscara for possível e eficaz.
O paciente deve ser informado da possibilidade de intubação acordado.
(b) Técnicas “invasivas”: traqueostomia cirúrgica ou percutânea e cricotireoidostomia.
(c) Técnicas não invasivas de acesso à via aérea incluem, mas não são limitadas a:fibroscopia; laringoscópios não convencionais; Máscara Laríngea como um guia para intubação (com uso de fibroscópio ou não); intubação com estilete guia, estilete luminoso ou tubo trocador; intubação retrógrada; intubação nasal ou oral às cegas; broncoscopia rígida.
(d) Considerar re-preparar o paciente para intubação acordado ou cancelar a cirurgia.
(e) As opções para acesso de emergência, não invasivo, à via aérea incluem, mas não são limitadas a: Combitube, ventilação a jato transtraqueal (VJTT) e broncoscópio rígido.
Olá Dr. Paulo!
ResponderExcluirParabéns pelo blog e agradeço a inclusão do link viaaeradificl.com.br.Um abraço, valéria M Fortuna