A pedra Azul, um grande rochedo que muda de cor por conta de liquens, é o cartão postal de Domingos Martins. As casinhas com ares europeus e a calmaria dão o clima de lua-de-mel à cidade.
E o jeitão romântico não fica só nas ruas. Dentro dos restaurantes e pousadinhas os móveis são antigos e bem cuidados, a iluminação indireta e a lareira sempre presente.
Os mais aventurados também tem seu lugar. Por lá é possível praticar rapel em cachoeiras - como a São Floriano e Matilde -, se embrenhar em trilhas pela Mata Atlântica, andar a cavalo por paisagens deslumbrantes ou ainda perder o fôlego no rafting pelas corredeiras do rio Jucu.
Depois de gastar todas as energias na beleza natural de Domingos Martins, nada melhor que se esbaldar na culinária alemã e italiana - imigrantes que chegaram na cidade entre 1847 e 1873. Os Sauerkraut, mais conhecido por aqui como chucrute, e as massas são perfeitamente acompanhadas de vinho nas noites mais frias na frente das lareiras.
Lugares para ficar também não faltam. Assim como as opções de atração na cidade, os hotéis e pousadas são dos mais variados. Por lá você encontra desde pousadinhas pra lá de charmosas no meio do verde até hotéis luxuosos com toda a infra-estrutura imaginável.
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