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sábado, 25 de maio de 2013
Harrison's Pulmonary and Critical Care Medicine
Harrison's Pulmonary and Critical Care Medicine
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quarta-feira, 22 de maio de 2013
App Euroanesthesia 2013
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terça-feira, 21 de maio de 2013
Current Concepts in the Management of the Difficult Airway
Current Concepts in the Management of the Difficult Airway
by Carin A. Hagberg, MD
Gestão da via aérea difícil continua sendo uma das tarefas mais importantes e desafiadoras para os anestesistas. Esta revisão enfoca vários dispositivos alternativos de gestão das vias aéreas / técnicas e suas aplicações clínicas, com particular ênfase para a via aérea difícil ou falha de seu manuseio.
Current Concepts in the Management of the Difficult Airway
Current Concepts in the Management of the Difficult Airway
sábado, 18 de maio de 2013
Ventilação não invasiva previne reintubação.
Noninvasive ventilation immediately after extubation improves weaning outcome after acute respiratory failure: a randomized controlled trial
Susana R Ornico1, Suzana M Lobo1, Helder S Sanches1, Maristela Deberaldini1,Luciane T Tófoli1, Ana M Vidal1, Guilherme P Schettino2, Marcelo B Amato2, Carlos R Carvalho2 and Carmen S Barbas2*1 Department of Critical Care, Hospital de Base de São José do Rio Preto, Av.Brigadeiro Faria Lima 5544, Sao Jose do Rio Preto, Post Code: 150921-240, Brazil
2 Department of Pulmonary and Critical Care, University of Sao Paulo Medical School, Av. Dr Eneas de Carvalho Aguiar 44-2 andar, Sao Paulo, Post Code: 05403-900, Brazil
Abstract
Introduction
Noninvasive ventilation (NIV), as a weaning-facilitating strategy in predominantly chronic obstructive pulmonary disease (COPD) mechanically ventilated patients, is associated with reduced ventilator-associated pneumonia, total duration of mechanical ventilation, length of intensive care unit (ICU) and hospital stay, and mortality. However, this benefit after planned extubation in patients with acute respiratory failure of various etiologies remains to be elucidated. The aim of this study was to determine the efficacy of NIV applied immediately after planned extubation in contrast to oxygen mask (OM) in patients with acute respiratory failure (ARF).
Methods
A randomized, prospective, controlled, unblinded clinical study in a single center of a 24-bed adult general ICU in a university hospital was carried out in a 12-month period. Included patients met extubation criteria with at least 72 hours of mechanical ventilation due to acute respiratory failure, after following the ICU weaning protocol. Patients were randomized immediately before elective extubation, being randomly allocated to one of the study groups: NIV or OM. We compared both groups regarding gas exchange 15 minutes, 2 hours, and 24 hours after extubation, reintubation rate after 48 hours, duration of mechanical ventilation, ICU length of stay, and hospital mortality.
Results
Forty patients were randomized to receive NIV (20 patients) or OM (20 patients) after the following extubation criteria were met: pressure support (PSV) of 7 cm H2O, positive end-expiratory pressure (PEEP) of 5 cm H2O, oxygen inspiratory fraction (FiO2) ≤ 40%, arterial oxygen saturation (SaO2) ≥ 90%, and ratio of respiratory rate and tidal volume in liters (f/TV) < 105. Comparing the 20 patients (NIV) with the 18 patients (OM) that finished the study 48 hours after extubation, the rate of reintubation in NIV group was 5% and 39% in OM group (P = 0.016). Relative risk for reintubation was 0.13 (CI = 0.017 to 0.946). Absolute risk reduction for reintubation showed a decrease of 33.9%, and analysis of the number needed to treat was three. No difference was found in the length of ICU stay (P = 0.681). Hospital mortality was zero in NIV group and 22.2% in OM group (P = 0.041).
Conclusions
In this study population, NIV prevented 48 hours reintubation if applied immediately after elective extubation in patients with more than 3 days of ARF when compared with the OM group.
Aula sobre ventilação não invasiva no intra-operatório, clique aqui:
IV Encontro Multidisciplinar SOESTI
Para chegar lá, siga pela BR 101, partindo de Vitória! São 135 km em duas horas.
sábado, 11 de maio de 2013
Prescrição de antibióticos poderá ser feita com receita comum em duas vias!
Prescrição de antibióticos poderá ser feita com receita comum em duas vias!
Houve má interpretação da delibração da ANVISA sobre o tipo de receita necessária para prescrição de antibióticos, como citado no post Prescrição de antibióticos com receita de controle especial em duas vias.
A prescrição de antibióticos pode ser feita com receita comum, desde que ela tenha os dados necessários do paciente e do medicamento e seja feita em duas vias.
O esclarecimento foi feito ontem pelo CFM (Conselho Federal de Medicina). A entidade convocou reunião com a diretoria da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para discutir pontos da resolução que passou a valer em 28 de novembro de 2010.
De acordo com as novas regras, que valem para todos os antibióticos (pomadas, soluções orais e comprimidos), a compra só pode ser feita com a retenção da receita. A resolução também exige que a venda desses produtos seja registrada.
Segundo o CFM houve relatos de médicos com dificuldades para manter em seus consultórios receituários especiais de medicamentos controlados.
De acordo com a Anvisa, não é preciso adotar receita especial. Segundo a agência, houve uma confusão por parte dos profissionais de saúde, que entenderam que seria necessário um modelo específico de receita.
O texto da resolução diz que a venda de antimicrobianos "somente poderá ser efetuada mediante receita de controle especial, sendo a primeira via retida no estabelecimento farmacêutico e a segunda devolvida ao paciente." A receita pode ser um impresso comum. Só é preciso que tenha as informações e seja em duas vias.
É diferente da receita de cor amarela ou azul, com numeração emitida pela Vigilância Sanitária e especial para substâncias como psicotrópicos ou entorpecentes.
A Anvisa também lançou um documento com perguntas e respostas, para esclarecer outras dúvidas sobre a medida.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
1 Qual é, afinal, o modelo de receita para venda de remédios antimicrobianos?
A resolução não estabeleceu um modelo específico, indicando apenas as informações mínimas obrigatórias. A receita deve ter:
o nome do medicamento ou da substância dosagem ou concentração,e quantidade; nome do profissional com sua identificação profissional, endereço, telefone, assinatura e marcação gráfica (carimbo); identificação do usuário; identificação do comprador; data da emissão e identificação do registro de dispensação. A receita deve ter duas vias -uma ficará retida na farmácia e a segunda deve ser devolvida ao paciente como comprovante do atendimento.
2 Qual a validade da receita?
Dez dias em todo território nacional.
3 O médico poderá prescrever diferentes medicamentos na mesma receita?
Não há limites de quantos medicamentos diferentes podem ser prescritos em uma única receita. Porém, a receita deve ser usada uma única vez.
4 Existe uma quantidade máxima de unidades que podem ser vendidas por receita?
Não. A quantidade deve estar de acordo com a prescrição.
5 As farmácias e drogarias poderão vender esses remédios por meio remoto?
Somente farmácias e drogarias abertas ao público, com farmacêutico responsável presente durante todo o horário de funcionamento, podem realizar a dispensação de medicamentos solicitados por meio remoto como telefone, fac-símile (fax) e internet. É imprescindível a apresentação, avaliação e retenção da receita pelo farmacêutico para a dispensação desses medicamentos, mesmo solicitados à distância.
6 A venda poderá ser feita em quantidade maior ou menor que a prescrita na receita?
A venda, sempre que possível, deve atender exatamente à quantidade receitada. No caso da inexistência de embalagem fracionável ou que não contemple exatamente o tratamento prescrito, poderá ser vendida a embalagem imediatamente superior em quantidade.
1 Qual é, afinal, o modelo de receita para venda de remédios antimicrobianos?
A resolução não estabeleceu um modelo específico, indicando apenas as informações mínimas obrigatórias. A receita deve ter:
o nome do medicamento ou da substância dosagem ou concentração,e quantidade; nome do profissional com sua identificação profissional, endereço, telefone, assinatura e marcação gráfica (carimbo); identificação do usuário; identificação do comprador; data da emissão e identificação do registro de dispensação. A receita deve ter duas vias -uma ficará retida na farmácia e a segunda deve ser devolvida ao paciente como comprovante do atendimento.
2 Qual a validade da receita?
Dez dias em todo território nacional.
3 O médico poderá prescrever diferentes medicamentos na mesma receita?
Não há limites de quantos medicamentos diferentes podem ser prescritos em uma única receita. Porém, a receita deve ser usada uma única vez.
4 Existe uma quantidade máxima de unidades que podem ser vendidas por receita?
Não. A quantidade deve estar de acordo com a prescrição.
5 As farmácias e drogarias poderão vender esses remédios por meio remoto?
Somente farmácias e drogarias abertas ao público, com farmacêutico responsável presente durante todo o horário de funcionamento, podem realizar a dispensação de medicamentos solicitados por meio remoto como telefone, fac-símile (fax) e internet. É imprescindível a apresentação, avaliação e retenção da receita pelo farmacêutico para a dispensação desses medicamentos, mesmo solicitados à distância.
6 A venda poderá ser feita em quantidade maior ou menor que a prescrita na receita?
A venda, sempre que possível, deve atender exatamente à quantidade receitada. No caso da inexistência de embalagem fracionável ou que não contemple exatamente o tratamento prescrito, poderá ser vendida a embalagem imediatamente superior em quantidade.
Autor/Fonte: Anvisa
sábado, 4 de maio de 2013
Algumas regras de ouro em anestesiologia
As regras de ouro em anestesiologia
Segurança e qualidade nos são exigidas a cada procedimento. Para obtê-las, tenha sempre em mente algumas regras de ouro!
1.Conheça e prepare o paciente adequadamente
Não é prudente anestesiar qualquer pessoa com várias comorbidades.Deve-se obter informações suficientes sobre os medicamentos que o paciente está recebendo a fim de buscar interação medicamentosa desses medicamentos com anestésicos. Alguns simples, mas outros bem complexos e, por vezes, perigoso. Prepare seu paciente, corrija desidratação, anemia grave, diabetes, insuficiência cardíaca, hipertireoidismo. Identificar doenças pré-existentes ajuda o anestesista na estratificação de risco adequada dos casos para um plano adequado da técnica de anestesia.Explicação detalhada da anestesia deve ser oferecida ao paciente e um consentimento informado deve ser obtido.
2. Mantenha o jejum adequado, mesmo para anestesia local
Se houver náuseas e vômitos, menos provável de estar cheio seu estômago. No caso de falha da anestesia local ou toxicidade com envolvimento do SNC pelos anestésicos locais, podemos ter que administrar anestesia geral ou mesmo ressuscitar o paciente. Mais seguro de estômago vazio!
3. Conheça o material a sua volta e use mesa cirúrgica adequada
Mesmo se estiver de jejum, ele pode vomitar. Você deve ser capaz de mudar a posição da mesa, posicionando a cabeça para o lado e cabeça e tronco para baixo. Assim, será menor a chance de aspiração.
4. Verifique os seus medicamentos e equipamentos
Antes do cada início da anestesia, especialmente se você estiver usando equipamentos mais complexos ou fora do seu uso rotineiro. Equipamentos para preservar a via aérea deve estar pronto ao lado das drogas. Fármacos para tratar situações de emergência devem estar disponíveis e identificados. Os aparelhos de anestesia e os monitores devem ser verificados de acordo com rotina de verificação dos protocolos do serviço.
5. Mantenha o aspirador de secreções pronto para uso
Ao pensar na técnica anestésica adequada ao seu paciente, lembre-se sempre do seu aspirador
6. Mantenha vias aéreas abertas
Pode ser obstruída a qualquer momento durante a sedação. Tenha cânulas de Guedel de vários tamanhos e cânulas nasofaríngeas à sua disposição. Teste seu laringoscópio na sua chegada à sala operatória e reveja os tamanhos de máscaras laríngeas e tubos orotraqueais aos seu dispor.
7. Seu paciente pode necessitar ser ventilado
Tenha um dispositivo bolsa-válvula-máscara com reservatório ligado ao oxigênio. Pode precisar entubar o paciente, portanto laringoscópio, tubos traqueais, introdutores e cateteres devem estar testados.
8. Tenha acesso venoso garantido
Sempre pense no calibre de forma proporcional ao ato, mas também de forma proporcional às complicações possíveis. Para infusão rápida de fluidos, escolha veias periféricas. Acesso venoso central, deixe para drogas.
9. Monitor de pulso e pressão arterial são necessários, mas não vão dizer tudo
Monitorize continuamente, mas veja os dados pela tendência. Além disso, outras monitorizações serão necessárias para escolha de melhor conduta. Use saturação venosa central, monitorização não invasiva e procure se aprimorar com novas técnicas como ecocardiografia intra-operatória.
10. Sempre tenha alguém na sala que possa fornecer ajuda
Pense em manobra de compressão da cartilagem cricóide na dúvida do jejum. Tenha alguém para aplicar os medicamentos na indução ou ajudar o paciente a se posicionar nas técnicas regionais.
Vigilância acima de tudo! Tem mais sugestões? Deixe seu recado!
Fontes
1)DR.M KHAN SHERIEF, PONKUNNAM, KERALA, India. http://anaesthesiatoday.blogspot.com.br/
2) Primary Anaesthesia Edited by Maurice King, Oxford University Press 1992
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Distribuição de Anestesiologistas Inscritos na II JOVA
Em dez dias, 1000 inscrições!
A II Jornada Virtual de Anestesiologia promete trazer aos seus participantes um resumo das principais discussões do Congresso Europeu de Anestesiologia.
Os palestrantes irão captar os ensinamentos durante o Congresso em Barcelona no início de junho e transmitirão ao vivo pelo site da JOVA em 3 de agosto.
Não se inscreveu?
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